sábado, julho 30, 2011

SUBARU



Já tenho uma Robin-Subaru de 1 polegada. Mas o Rio vai seco.... Tenho que ir encher ao Alqueva.

sexta-feira, julho 29, 2011

YAMATO NADESHIKO - FLOR DO JAPÃO





"Maido! Helder,
Now, we are delighted "Yamato Nadeshiko" having won the championship at the women's World Cup. Many Japanese are encouraged very much by their activity. It is the only good news for us who are miserable. In addition, "Nadeshiko" is a kind of the wild flower that blooms in Japan, and "Yamato Nadeshiko" is the praise woad for a wonderful Japanese woman.

Best whishes from Japan. AnPonman"


Pois é, a seleção japonesa feminina foi campeã do mundo. Vi a final com os Estados Unidos e torci pelas japonesas. As Yamato Nadeshiko.

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quinta-feira, julho 28, 2011

DOIS A ZERO

quarta-feira, julho 27, 2011

8ª ETAPA DA VOLTA

Vai ser um dia em grande na Serra. Partida de Seia, num sobe e desce por Valezim, Loriga, Alvoco e subida até à Pedra Lavrada, ou Pedras Lavradas - nunca percebi como é na verdade. Vira à esquerda e vai a descer por uma vintena de Kapas até Unhais. Sem vento de frente, é um dos roteiros mais espectaculares na Serra pois dá para apreciar a paisagem. Antes de Tortosendo tem uma subidinha chata. Passa ao Retiro do nosso amigo Cavaca. Entra no empedrado da Covilhã e sobe pelo Sanatório passando as Penhas da Saúde. Na Nave vira à direita e desce todo o Vale Glaciar até Manteigas. Trava com força nas curvas do Inatel, atravessa a cidade de Portugal com mais qualidade de vida e começa a subida dos patamares em esse até às Penhas Douradas. Desce vertiginosamente até Gouveia. Liga a Seia e daqui faz a clássica subida por Sabugueiro e Lagoa Comprida até à Torre. Deste trajecto apenas não fiz a descida das Penhas Douradas para Gouveia e ligação a Seia. Em antecipação até parece que já estou a sentir o cheiro da Serra. Vou tentar estar lá. Tenho uma fezada no Cabreira. E pode ser que encontre lá amigos que já não vejo há uns tempos.

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A COLUNA VERTEBRAL DA SELEÇÃO








32 anos depois, o Benfica de 2011/2012 começa a época, frente ao Trabzonspor, de uma forma que surpreenderá os tais adeptos mais antigos, que devem recordar as Taças dos Campeões Europeus conquistadas só com portugueses. Hoje, em dezanove convocados, dois portugueses. E, ao que tudo indica, em onze titulares... onze estrangeiros. A situação não é inédita, mas esta época ganha contornos mais evidentes, depois das saídas de Fábio Coentrão, Nuno Gomes, César Peixoto e Moreira.



Infelizmente as equipas portuguesas de topo utilizam cada vez menos jogadores portugueses. O actual plantel benfiquista só merece referência especial porque os sucessivos manifestos eleitorais de LFVieira prometem a "coluna vertebral da seleção portuguesa". Sabemos que a coisa mais parecida foi a equipa do FCPorto no Euro2004. Desde então que nem de perto nem de longe será possível a algum clube português reunir em campo qualquer coisa semelhante.



Fica registada mais esta bravata vieirista. A acompanhar a abertura da época circense com a conferência de imprensa de ontem de Jorge Jesus. Mas o Benfica não tem culpa. Que passe a eliminatória!

GOLDEN SHARE






Esta discussão a favor ou contra a "Golden Share" do Estado nas grandes empresas monopolistas acaba por ser um assunto só daqueles que têm (ou não) hipóteses de receber, por favor partidário, uma migalha do negócio escandalosamente explorador em que assenta a prática comercial das ditas. Obviamente que o princípio "uma acção, um voto" deveria ser sagrado. Tanto que só quem comprasse, gastando dinheiro seu, uma acção é que poderia ter direito a voto.

Mas o grave nesta questão é que o problema ultrapassa em muito o âmbito daqueles empresas. Na nossa sociedade talvez metade dos eleitores beneficiam de uma "golden share". Mesmo sem trabalhar, mesmo sem pagar impostos, conseguem ter direito a voto. Mais, regra geral, esses detentores do direito de voto que em nada contribuem para o erário público tendem a beneficiar eleitoralmente os partidos que fazem do beneficio a fundo perdido a principal afirmação ideológica. Ou seja, a nossa sociedade só se pacificará quando acabarem todas as "golden share", incluindo o direito de voto atribuído a quem não contribui para a sociedade. Só deveria ter direito a voto quem declare IRS. Teria ainda direito a voto quem não declare IRS - por exemplo, estudantes, inactivos, desempregados - desde que preste em serviço cívico um número mínimo de horas semanais.

Ou seja, só tem direito a escolher a sopa social e política quem contribuiu para a panela. Foi pena a Troika não ter percebido que o principal problema político português é a revolta do eleitor, pagador de impostos, que sabe que o seu voto vai valer tanto como o voto do "cidadão" que nunca pagou um centimo ao Estado mas que vive em habitação social não pagando a renda à Camara, com rendimento de reinserção, creche e escola gratuita para os filhos, subsídio para a asma, para a gota e para a fibromialgia, isenção de taxas moderadoras nos Hospitais, apoio judiciário nos muitos problemas que o leva aos Tribunais, omissão de pagamento de água e de electricidade, etc. Quando a opinião de um cidadão cumpridor vale tanto em sociedade como a de um "cidadão" daqueles, obviamente que a sociedade se desmorona.

E depois admirem-se que cada vez mais apareçam sociopatas assassinos a matar a torto e a direito. Longe de mim apoiar esse método. Mas é bom que se perceba que o norueguês reagiu, na sua demência, à "golden share" daqueles que têm direito a escolher, sem ter a obrigação de pagar ou de contribuir.

Por cá, reclamar contra as benesses dos ciganos não é xenofobia, por muito que a intoxicação maçónica assim o classifique. Por cá, reclamar contra o benefício injustificado e escandaloso dos ciganos é reclamar pelo princípio constitucional da igualdade. A igualdade não se concretiza apenas pelo lado dos direitos, como se estivéssemos numa atitude infantil de partilha do pudim. A igualdade começa e acaba na igualdade dos deveres. Porque se todos cumprirem o seu dever de forma igual, a sociedade resolve automaticamente a maior parte dos problemas e dos conflitos.

terça-feira, julho 26, 2011

MOI ?

MAIS DO MESMO

Na minha limitação de Cidadão independente fiz todos os possíveis para afastar Socrates e o seu gangue criminoso do governo de Portugal.

Mas o novo Governo começou por criar um novo imposto extraordinário no mesmo estilo dos Pecs. Cortou 36 tachos de nomeação política e desligou o ar condicionado no Ministério da Agricultura para inglês ver. Está a proceder à dança de cadeiras na CGD, um dos tachos mais ambicionados pelos clientes partidários topo de gama. Vamos pagar indemnizações aos que saem e admitir fulanos com o único mérito de estarem próximos de quem manda. Ainda por cima, conforme reza a notícia, os tachistas mantêm o direito aos seus negócios privados, alguns deles incompatíveis com a Caixa, como por exemplo uma sociedade de Advogados que trabalhe para a Caixa passar a ter um dos seus sócios seniores sentado na Administração da Caixa.

Estou profundamente desiludido. Esperava, isso sim, que o novo Governo eliminasse despesas desnecessárias, como as Fundações e os Institutos que só serviram para encaixar malta amiga (deles) desempregada. Em especial queria ver a Fundação Mário Soares a deixar de ser financiada pelos impostos que me roubam todos os meses.

Mas estes gajos não são diferentes dos outros.

Estes tipos não têm vergonha. Continuam com as negociatas, exactamente como os criminosos dos socialistas. Passei à oposição. Recuso-me a sustentar com os meus impostos uma clientela política que se habituou a fazer de Portugal a sua quintarola privada. Declaro-me, uma vez mais, adepto de uma insurreição armada para depor este regime corrupto. Atenção, quando falo em insurreição armada, refiro-me a um levantamento popular armado de cabos de vassoura, enxadas, rolos da massa e colheres de pau para assustar os canalhas. Não sou adepto de atentados nem de bombas. Mas é para a porrada e para a nódoa negra, que com bons modos isto não vai ao sítio.

segunda-feira, julho 25, 2011

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domingo, julho 24, 2011

LE TOUR 2011



sábado, julho 23, 2011

ORIGENS II



As Minas Romanas de Tresminas são um dos mais importantes conjuntos de arqueologia mineira da época romana. Dado o estado avançado de destruição dos monumentos antigos relativos à exploração de matéria-prima, é do maior interesse cultural a preservação e o estudo deste local único.

A História

Foi provavelmente já durante o reinado de Augusto (27 a.C. - 14 d.C.) que se iniciou a exploração mineira sistemática de Tresminas e do Campo de Jales, a qual se prolongou até à segunda metade do séc. II d.C.. Tudo indica que a sua exploração regular cessou o mais tardar na época de Sétimo Severo (193 - 211 d.C.).
Sendo domínio imperial e fiscal, o distrito mineiro estava sob administração estatal directa. O cargo mais elevado era desempenhado por um funcionário imperial (procurator metallorum), que provavelmente acumulava a administração dos outros domínios mineiros da região. A fiscalização dos trabalhos no local estava a cargo do exército. Para esse efeito estavam estacionados no distrito mineiro destacamentos da Sétima Legião (legio VII gemina), bem como soldados de uma unidade auxiliar (cohors I Gallica equitata civium Romanorum). Os militares, além de cumprirem missões de soberania (serviço policial, etc.), exerciam sobretudo funções de ordem administrativa e técnica.

Composição Demográfica

Existem inscrições que nos dão testemunho relativamente à composição demográfica do distrito mineiro de Tresminas. As inscrições sepulcrais revelam um quadro típico dos locais de exploração mineira abertos recentemente: elevada percentagem tanto de residentes, como de estrangeiros. No caso dos imigrantes, tratava-se de mercenários livres procedentes do Norte da Celtibéria, nomeadamente da região de Clunia (hoje: Peñalba de castro, Província de Burgos/Espanha). Até agora não dispomos de provas concludentes respeitantes ao emprego de mão-de-obra não livre, ou seja, escravos e prisioneiros condenados a trabalhos forçados. Dos homens radicados no distrito mineiro apenas uma percentagem trabalhava directamente nas minas.

A Área

O território do distrito mineiro romano estendia-se por uma área mais vasta cujo centro era constituído pelos campos de exploração mineira de Tresminas e Campo de Jales, mas que englobava também terrenos de cultivo para abastecimento próprio. Eram necessários grandes quantidades de madeira, tanto como material de construção, como de combustão em forma de carvão vegetal para fins metalúrgicos. A carvoaria deve ter desempenhado um papel importante. Além disso havia ainda a indústria do granito para a fabricação de mós, blocos de moinhos de pilões etc. Na povoação de Vales é possível localizar uma exploração agrícola.
Todos os bens que não eram fabricados no distrito mineiro tinham de ser importados. Por isso, o sistema de ligações viárias era um factor importante para o abastecimento. A ponte sobre o rio Pinhão, perto da Barrela (Vreia da Jales) marca o traçado da estrada romana que dava acesso às minas pelo lado sul.
Ainda não são conhecidos os limites exactos da povoação mineira de Tresminas. Com base na disseminação dos achados, é dado como certo que o centro do vicus metalli se estendia para além da crista plana situada a noroeste da Corta de Covas. Da área povoada, somente foram estudados pequenos sectores. Pressupõe-se a existência de determinadas construções: edifícios administrativos, casernas, um balneário, complexos industriais (oficinas de ferreiro, instalações de tratamento metalúrgico, etc.), armazéns e silos, mercados, lojas, casas de habitação, templos e santuários. Em consequência da situação geográfica desfavorável (aproximadamente 840 m de altitude), o abastecimento de água constituía o grande problema logístico. A água era canalizada por meio de aquedutos a partir dos cursos superiores do Rio Tinhela e do Ribeiro de Fraga.

A Produção

Na área do distrito mineiro romano de Tresminas e Campo de Jales, produzia-se, além do ouro e da prata, o chumbo. A mineralização está associada a veios e filões de quartzo que atravessam os xistos arcaicos extremamente alcantilados (em Campo de Jales: xistos e granitos). Além da ganga (quartzo) os corpos de minério contêm sobretudo sulforetos: pirite, arsenopirite e galena com prata. O ouro aparece tanto sob forma nativa, na ganga, como associado aos sulfuretos acessórios.

Associação D. C. R. S. F. Tresminas

ORIGENS

Com 91 anos foi ontem a enterrar em Três Minas a mais idosa dos Carneiros. Quando alamos a urna com os frágeis ossos e o suave e sereno rosto sentimos o lastro da História que se foi escrevendo com o suor honrado do Povo Anónimo ensaiada nas pedras àsperas da montanha transformada em Pão. E em Templo.

Descanse em paz, Tia Glória!

quinta-feira, julho 21, 2011

ARMA BIOLÓGICA

Para atacar o peixe-gato. Naturalmente.

O MONSTRO DE BODE NESS

Afinal o croc na Albufeira de Castelo de Bode é "apenas" um siluro gigante. Há dias vi um documentário no National Geografic Channel sobre a invasão desta espécie exótica nos Rios da Europa do Norte e no Gualdalquivir andaluz. Trata-se de uma espécie invasora que come todas as espécies indígenas. A curto prazo têm que se comer uns aos outros pois exterminam toda a concorrência. Ou seja, um verdadeiro capitalista selvagem do reino aquático.


Um caso ecológico muito sério nos rios de Portugal. Como de costume, nada se fará até ser demasiado tarde.

quarta-feira, julho 20, 2011

TOULOUSE

Aparentava ser um jogo to loose, mas um ressalto nos últimos minutos, virou a coisa. Muita chama, muita gana, mas népia de bola.

MAIS UM NEGÓCIO MUITO COMPETENTE

terça-feira, julho 19, 2011

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sábado, julho 16, 2011

BOM FIM DE SEMANA



sexta-feira, julho 15, 2011

GINÁSIO AO SÁBADO

















4,5 metros de diametro por 1 metro de profundidade. Ou seja, quase 16 metros cúbicos de terra. Lá para o Natal está pronto.

Já agora, a fórmula é o quadrado do raio vezes 3,14 para dar a àrea do círculo. Vezes a altura de 1 metro para dar a cubicagem. Se é que ainda me lembro.


quinta-feira, julho 14, 2011

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CONCENTRAÇÃO DE FARO




Um abraço aos amigos que estão a caminho de Faro. Talvez no próximo ano eu possa ir.

FESTIVAL DO MECO



A PESADA HERANÇA DO SOCIALISMO

Cartoon de Henrique Monteiro

"O governo deixou passar a informação de que haveria um desvio colossal nas contas públicas. O PS terá ficado indignado. Não percebi a polémica. O desvio é entre o encontrado pelo governo e o orçamentado por Teixeira dos Santos para 2011? Ou o desvio é entre o que o governo encontrou e o que a troika encontrou? Ou será entre o que o governo encontrou e o famoso superavit de Fevereiro? Será que o governo encontrou um desvio entre a execução real do 1º trimestre e aquela que Sócrates elogiou em campanha? As possibilidades são tantas que a questão não é saber se existe um desvio colossal, mas sim saber de qual deles é que estamos a falar. "
Texto do Blasfémias

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quarta-feira, julho 13, 2011

QUATRO EIXOS

Qualquer dia é como o amigo Frinxas: com seis ou sete eixos.


A QUEDA DE UM MITO



Afinal existe um futebolista que não nasceu benfiquista. Estaremos perante a excepção que confirma a regra, perante a queda de um mito sagrado ou perante a negação de uma verdade histórica/evidência científica ?

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O CENTENÁRIO DO SPORT CLUB ESCOLAR BOMBARRALENSE





(...)"Em 1911 e 1912 A «Taça de Portugal» em ciclismo fora ganha pelo Sport Clube Progresso, em 1913 e 1914 pelo Sporting Clube de Portugal e no ano seguinte passou para a posse do Lusitano Clube Ciclista.
Apesar da expectativa geral a nossa equipa (Bombarralense) ganha a prova (em 1916) por uma grande margem de avanço, isto é, primeiro, segundo e quarto classificados. Houve grande festa na terra com música, foguetes e um grandioso baile. No ano seguinte, 1917, é enviada a mesma equipa e novamente o Bombarralense inscreve o seu nome, como brilhante vencedor, pela segunda vez consecutiva. Para ganhar a «Taça de Portugal» definitivamente, qualquer clube teria que ser vencedor 3 anos seguidos ou 5 alternados. Já nessa altura os grandes jornais diários da capital se referiam ao ciclismo bombarralense com grandes títulos. Devido aos efeitos da primeira Grande Guerra, no ano seguinte não se disputou a prova, e em 1918 o Bombarralense é convidado a entregar a Taça ou a disputá-la novamente. Os jornais noticiavam a organização de fortes equipas na Capital e no Norte para darem réplica ao Bombarralense. Depois de uma preparação intensa dos nossos ciclistas, adoece Miguel Jorge das Neves. Faltavam poucos dias para a grande corrida decisiva que nos podia encher de glória e elevar bem alto o nome do Bombarral. Devido ao facto, o desânimo era muito grande em toda a região, pois antevia-se o grande dia da vitória cheio da mais transbordante alegria. Havia um rapaz vigoroso, mas pouco experiente ainda, Joaquim Rodrigues (Olaia). Depois de ter feito alguns treinos com José Pereira da Conceição, este garante a sua eficiência na equipa. Houve uma sensação de alívio na população. Os corredores partiram para Lisboa cheios de fé, dispostos a darem tudo por tudo para não deixarem os seus créditos por mãos alheias. Ape­nas tinham a apoiá-los, simplesmente, alguns conterrâneos e amigos do Bom­barral. Chegada a hora H, partiram pe­las estradas fora, com tal gana, com tal entusiasmo, que os seus adversários jamais os puderam alcançar. Fizeram a prova completamente à vontade, sendo os três primeiros classificados: José Pereira da Conceição, Joaquim Rodrigues (Olaia) e Feliz Pereira da Conceição.
(...)
Foi um Verdadeiro delírio im­possível de descrever, a alegria che­gou a todos os rostos, veio tudo para as ruas, os Heróis eram abraçados e levados aos ombros. Um dia grande para o Bombarral.
Os jornais do dia seguinte traziam grandes títulos sobre o acontecimento. O Diário de Notícias dizia: «A Equi­pa Fantasma do Bombarral ganha de­finitivamente em ciclismo a «Taça de Portugal». O Século: «A imbatível equipa de ciclismo do Bombarral é vencedora absoluta da «Taça de Por­tugal».
(...) quero lembrar-lhe também a grande prova Porto-Lisboa, uma das maiores que se realizam no nosso País e numa só tirada de 350 quilómetros nesse tempo. José Pereira da Conceição, representando o nosso Clube, ganha o IV percurso. No ano seguinte vence o V com o avanço de quase 40 minutos sobre o segundo classificado. Nessa prova participou também, António Mil--Homens (Pila), que se classificou brilhantemente em terceiro lugar. Não pode calcular qual foi o delírio que atingiu o Bombarral nessas alturas. Viveram-se momentos que não mais saiem da memória daqueles que tiverem a honra de assistir a eles. No VI Porto-Lisboa, novamente alinhou a nossa equipa, alcançou a segunda e terceira classificações, apenas a escassos segundo do primeiro. (...) - texto tirado do
"Futebol Saudade"


Como nota pessoal, refiro ser padrinho de Baptismo e de Casamento de uma Bisneta de José Pereira da Conceição. Também sou amigo da Família de Miguel Jorge das Neves, em especial das netas com quem partilhei os bancos da Escola. Lembro-me ainda dos outros ciclistas referidos, já velhotes, e das respectivas famílias. A história do ciclismo do Bombarralense cruza-se com a minha vida social e pessoal. Em especial suscita muitas memórias de infância.
De reparar que o emblema do Clube exibe a roda de uma bicicleta, marcando assim o destino do Bombarralense.

UM MISERÁVEL 3º LUGAR MUNDIAL



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VOLTA 2011



"A 73ª Volta a Portugal em bicicleta, que se realiza entre 4 e 15 de Agosto, será a mais extensa dos últimos anos com um total de 1.626,8 quilómetros. No pelotão vão estar cinco equipas portuguesas e nove estrangeiras. Com um traçado desenhado para 10 etapas, a Volta a Portugal 2011 contabiliza cinco metas instaladas em altitude e um total de 24 contagens de montanha: Uma de categoria especial, duas de primeira, duas de segunda, 12 de terceira e sete de quarta categoria.2 Vou torcer naturalmente pela rapaziada LA-Antarte. Mas também pelos restantes ciclistas nacionais. Pois o ciclismo é a única modalidade onde os adeptos estimam quase por igual todos os guerreiros da estrada. Apesar da minha ligação afectiva à Equipa LA, desejo em especial que o Cabreira vença uma etapa de montanha. notícia daqui.

segunda-feira, julho 11, 2011

ARREPIANTE

BIZET

VIKING METAL

CONTRA OS CANHÕES, LIXAR, LIXAR

(c) Antero Valério

Tirado do Umbigo

ENDOVELICUS EM ESTREMOZ













Um dia e uma noite inesquecíveis para os meus "betos do metal" preferidos. A sua estreia num palco a sério, num festival ao ar livre. O prazer de fazer música desde o soundcheck no suor da tarde alentejana até ao entusiasmo dos fans a pedir bis na noite fria que enregela os dedos e atrapalha os solos.




O Daniel a solar virtuoso e criativo, o Vicente na potência tremenda do gutural, o Afonso na assertividade subtil do baixo, o Thiago a transfigurar a bateria com o piroclástico duplo pedal e o meu Miguel a riffar intenso, concentrado e fiável. Que ganda Banda !




Tantas vezes que me humedeceram os olhos em incontido orgulho paternal. Um obrigado aos amigos (em especial ao Bernardo e Catarina) que se associaram ao meu apoio de Pai que não pode falhar nas ocasiões em que os meus Filhos assumem publicamente um lugar na sociedade, mesmo que de forma eventual, provisória, efémera ou fugaz. O Futuro está aí, para ser percorrido, e a minha alma de Pai transborda cada vez que um dos meus Filhos enfrenta sem rede o terrível monstro que é o Mundo.

domingo, julho 10, 2011

RUI COSTA

Quem gosta de ciclismo exulta com as vitórias portuguesas na mais conceituada prova do Ciclismo Mundial.


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sexta-feira, julho 08, 2011

FS 70 C-E



MOTOSSERRA STHIL



MATERIAL STHIL

Ando a ver preços de motosserras e roçadouras.

BOM FIM DE SEMANA



AREIA PARA OS OLHOS

Os negócios do futebol são muito complicados. Aliás, o "preço" é o cruzamento breve e fugaz das curvas da oferta e da procura. Por isso, um preço, hoje, pode não ser o mesmo preço de amanhã. Porque até factores psicológicos e irracionais interferem nas vontades de vender e de comprar. Aliás, o preço é mais determinado por quem compra do que por quem vende. Pois que o comprador é que hesita até ao último momento em pagar aquele preço. É por isso que existem tantas disciplinas de markting visando 'endrominar' os compradores. Por outro lado, a pressa ou a necessidade de vender é a "morte do artista" vendedor. Quem vende não pode ter pressa.



De há anos a esta parte, e perante o inquestionável êxito negocial de Pinto da Costa, o Jornal "A Bola" varia entre dois pólos: ou menoriza sistematicamente os negócios do FCP ou enaltece no superlativo absoluto os do SLB. Mas sempre com batota intelectual. Ainda me recordo do "escandalo" que foi a compra de metade do passe de Hulk por, salvo erro, 5,5 milhões. O que se escreveu sobre a perda de capacidades, óbvias, de Pinto da Costa. A sua época estava, manifestamente, a terminar, ao mesmo tempo que surgia no horizonte dos negócios do futebol essa fera até então adormecida chamada LFVieira. Que, por exemplo, contratara internamente Makukula por 1 ou 3 milhões para lhe aplicar uma extraordinária cláusula de rescisão de 40 milhões, na época talvez a mais elevada do futebol português, o que tudo evidenciava a excelência e a argúcia da nova gestão em Carnide.



O FCP e o SLB em cada momento fazem o negócio possível. Mas por razões que têm a ver com competência e inteligência, negócios de venda de passes de jogadores entre os 20 e os 30 milhões são habituais no Dragão. A contrário, e eventualmente por carência daquelas qualidades, os negócios do SLB sentem sempre a necessidade de serem inflaccionados na comunicação social, em especial no Jornal A Bola. Obviamente que o SLB está inocente. O que move aquele habitual conjunto da patranhices é o gabinete de imagem de LFV que, à míngua de resultados desportivos ou financeiros consistentes, necessita de uns episódios de "boa" gestão para se tentar segurar na Presidência do Clube. São vários os casos e nem vale a pena estar a recordá-los. Mas a capa de A Bola em imagem exibe alguma mentiras. Desde logo, Falcão não foi vendido. Mas se o for, obviamente que será pelo valor da cláusula de rescisão, sem a obrigação de se incluir qualquer jogador na contrapartida do preço. Ou seja, pela habitual prática negocial do FCP percebe-se que serão 30 milhões "limpos". Ao contrário, o negócio do Coentrão não representa 30 milhões nem tem nada que se compare ao negócio eventual de Falcão. Em termos líquidos o Benfica não recebe 30 milhões. Recebe apenas a diferença do valor entre o passe de Coentrão e o passe do Garay que o SLB foi obrigado a negociar em conjunto. E se está negociada a metade deste passe pelo valor de 5,5 milhões, isso significa que o SLB só recebe líquidos 24,5 milhões. E extrapolando para o valor total do passe de Garay, concluímos que o negócio Coentrão em termos contabilísticos significou 19 milhões. Ressalvo que 19 milhões é um valor extraordinário para um negócio e que não deve envergonhar ninguém. Só o gabinete de imagem de LFV é que necessita de garantir notícias destas para enganar os incautos. Agora uma coisa é certa: Pinto da Costa falhou no negócio Coentrão. Se o tivesse descoberto para o Dragão ele teria sido vendido, agora, ao Real por 40 milhões. E essa especulação toda a gente a assume pacificamente. Sendo, também por isso, ainda mais patética a capa do Jornal A Bola.







THANK YOU, MOODY'S

quinta-feira, julho 07, 2011

ENDOVELICUS EM ESTREMOZ

Sábado, dia 9 de Julho pelas 23:30 horas sobe ao palco da JUVEMOZ 2011 a banda metaleira ENDOVELICUS. Um pouco mais cedo jantarada do clube de fans.

quarta-feira, julho 06, 2011

CASCAIS

Lisboa, corria o ano de 1147. Depois da conquista aos Mouros, D. Afonso Henriques tirou um fim-de-semana prolongado para os lados de Sintra com sua Mulher, D. Mafalda de Sabóia. Visitaram o mar-oceano e D. Mafalda, irreflectida, arregaçou o vestido e entrou no mar mostrando os tornozelos à criadagem. D. Afonso Henriques não apreciou tal inconveniência, sacou da culatra e Pumba! - real bofetada na cara da Rainha que estremunhada interpelou o Marido: Meu Rei e Senhor, porque me Cascais ?

ESTAMOS NA LIXEIRA




"Dizer que «em outubro vamos anunciar cortes» é o mesmo que os não fazer. E este choradinho sobre os ratings, é tão ridículo, tão socrático. Um país anda 3 décadas a gastar mais do que tem. Para pagar dívidas, contrai novas dívidas. E o primeiro sinal que o governo dá, não é o de cortar despesa, mas sacar mais dinheiro para manter a coisa assim. Queriam que a reacção fosse o quê?" - Ler no Blasfémias.
Exactamente o que eu penso. Em vez de poupar uns tostõezinhos com 18 governadores civis e outros tantos sub-directores gerais, convinha ter atacado as - calculam uns - 1500 Fundações e Institutos da treta que consomem um subsídio de natal inteiro por ano. Ou reduzir a metade o respectivo pessoal. À bruta, porque estamos em desespero de causa. O que se vai fazer agora ? Descontar o resto do subsídio de Natal para acalmar os mercados ?


Como se diz no Umbigo, nunca se viu tanto liberal a protestar contra os mercados.


Viva a Constituição de 1976, a mais avançada do mundo, a dos direitos adquiridos!

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EU AVISEI

Com esta aventesma no Banco Central Europeu as coisas só podiam piorar.

terça-feira, julho 05, 2011

DIFERENÇA ENTRE ESQUERDA E DIREITA

A diferença entre Berlusconi e Strauss-Kahn é a diferença ideológica entre os dois. A direita respeita a propriedade privada e paga. A esquerda quer sempre de borla.

Tirado do 31 da Armada.

POSTURAS E ATITUDES