quarta-feira, outubro 31, 2012
terça-feira, outubro 30, 2012
GUITARRADAS À MANEIRA
O poema é um bocado pimba. Mas o solo de guitarra é das coisas mais impressionantes que já ouvi no registo blues. E o baixo ? ...Que grande peça musical!
segunda-feira, outubro 29, 2012
domingo, outubro 28, 2012
O MAJOR
Rui Bernardo é um nome que deve dizer pouco a muitos do que integram a estrutura da Volta. Mas quando se fala no Major, aí todos já sabem de quem se trata. O ex-militar, de 44 anos, é uma das pessoas mais divertidas e bem-dispostas da caravana da prova e há alguns anos que tem colaborado com a PAD, organizadora da prova máxima do ciclismo nacional, entre outras corridas, sendo aquele que transporta o comissário presidente.
O Major paraquedista reformou-se bem cedo da carreira na Força Aérea, depois de ter sofrido um acidente em 2002. “Estávamos a fazer um exercício militar em Tancos, um salto tático. Na altura em que ia saltar, fiquei preso na fita extratora. Bati depois com o corpo na fuselagem da aeronave C130 durante algum tempo, tendo fraturado três vértebras cervicais. Fiquei também paralisado do lado esquerdo.” A recuperação foi lenta, quatro anos, e foi feita entre Portugal e Cuba. Mas não deu para continuar a carreira. “Tive de reformar-me por invalidez”, explicou.
No ciclismo, encontrou o local certo para esquecer o que lhe aconteceu. “O trabalho que faço é stressante, pois a minha missão é coadjuvar o rádio-volta e o comissário presidente, mas ao mesmo tempo faz-me esquecer o que se passou comigo. Depois do acidente, ainda só fui duas vezes à base e não posso com o cheiro dos aviões”, referiu Rui Bernardo. O ex-militar, porém, não caiu de paraquedas no ciclismo. “Fui ciclista amador e cheguei a correr com o Joaquim Gomes”, disse" - notícia RECORD
O Major paraquedista reformou-se bem cedo da carreira na Força Aérea, depois de ter sofrido um acidente em 2002. “Estávamos a fazer um exercício militar em Tancos, um salto tático. Na altura em que ia saltar, fiquei preso na fita extratora. Bati depois com o corpo na fuselagem da aeronave C130 durante algum tempo, tendo fraturado três vértebras cervicais. Fiquei também paralisado do lado esquerdo.” A recuperação foi lenta, quatro anos, e foi feita entre Portugal e Cuba. Mas não deu para continuar a carreira. “Tive de reformar-me por invalidez”, explicou.
No ciclismo, encontrou o local certo para esquecer o que lhe aconteceu. “O trabalho que faço é stressante, pois a minha missão é coadjuvar o rádio-volta e o comissário presidente, mas ao mesmo tempo faz-me esquecer o que se passou comigo. Depois do acidente, ainda só fui duas vezes à base e não posso com o cheiro dos aviões”, referiu Rui Bernardo. O ex-militar, porém, não caiu de paraquedas no ciclismo. “Fui ciclista amador e cheguei a correr com o Joaquim Gomes”, disse" - notícia RECORD
Etiquetas: tenho a honra de ser amigo deste coração do tamanho do mundo
sexta-feira, outubro 26, 2012
A FUNÇÃO PUBLICA NÃO PAGA IRS
Anda-se a discutir pela Blogosfera se os Funcionários Públicos pagam ou não IRS. Tenho deixado por aí este meu comentário:
"Antes de 1989 e da entrada em vigor do código de IRS, os Funcionários Públicos não pagavam impostos SOBRE OS RENDIMENTOS DO TRABALHO - estavam isentos de Imposto Profissional.
Mas, se tivessem outros rendimentos, já estariam sujeitos em sede de Imposto Complementar. Mas só se tivessem outros rendimentos para lá dos do trabalho.
No mês em que o IRS entrou em vigor, os funcionários públicos foram aumentados até ao tostão, na exacta medida do desconto que lhes foi efectuado nesse mês a título de IRS. Mas o líquido ficou rigorosamente igual ao do mês anterior.
Isto é histório e factual.
Na prática, a verba de IRS que actualmente consta como "descontada" aos Funcionários Públicos é uma mera ficção contablística, pois é dinheiro que nunca existiu em concreto.
Dizer que eu te pago 2 mil, mas te retenho 500 como imposto, é o mesmo que dizer que só te pago 1.500. Por isso os 500 da retenção nunca existiram no mundo real.
Mais, em termos de lógica pura, o montante do IRS pago pelos Funcionarios públicos, por ser uma verba meramente ficticia, porque apurada pela aritmética da compensação, só serve para aumentar o volume das respectivas rubricas orçamentais, fazendo constar um volume de imposto que não existe, e um volume salarial que não existe. Em última análise, aumenta o défite percentual, não o absoluto, de forma ficcionada.
Quem dá com uma mão e tira com a outra, só dá a diferença. Só esta diferença existe no reino das realidades palpáveis e concretas.
Levando o raciocínio às últimas consequências, este sistema ficcionado de IRS aplicado aos funcionários públicos, faz com que, através das deduções de cada agregado familiar, os Funcionários Públicos não sejam pagos em igualdade pelo trabalho que executam, mas, antes, sejam pagos em função das condições familiares e de crédito à habitação em que estejam envolvidos.
O que viola, isso sim, o Princípio Constitucional da Igualdade na retribução dos Funcionários com funções iguais.
O líquido que um funcionário publico leva ao fim do mês - aquilo que o seu patrão lhe paga - não depende apenas da tabela salarial para a categoria e função respectiva, mas também do número de filhos, estado civil, pessoas a cargo, rendimentos do conjuge e crédito à habitação, etc..
Agora cada qual que chame a "isto" o que quiser."
Segundo comentário, em ambiente em que se discutiam os Professores:
"Chamar imposto ou chamar baixa unilateral do salário, para quem recebe é a mesma coisa. Fica sempre sem o dinheiro mensal.
Mas para o Estado já é diferente. A título de imposto, fica escudado pela abstracção e generalidade, e essa baixa do líquido pode eternizar-se. Mas se a questão for encarada como baixa de massa salarial, a fundamentação já é mais melindrosa para o Governo, pois só um estado de excepção o pode admitir provisoriamente. Veja-se o acontecido com o subsídio de 2011 e a classificação que o TRib Const. deu ao problema.
Se eu fosse sindicalista dos professores teria mais argumentos pela via da baixa dos salários do que pela via dos impostos.
Além de que nunca teria deixado misturar os professores com a Função Publica. O Professorado está para lá do mero funcionalismo público. O Professorado não é uma actividade para servir o público das 9 às 17. O Professorado é uma actividade nobre fundada na vocação e na missão que se prolonga em horário e em disponibilidade mental muito para lá do horário. A transmissão do conhecimento é o mais nobre que uma sociedade pode ter. Porque as outras profissões fazem. Esta ensina a fazer a todos. Além de que o Corpo do Professorado traduz o Arquivo Comunitário do Saber.
Mas a malta preferiu deixar-se misturar com a função publica em geral apenas para benefício e sobrevivência do corpo sindicalista…
Só mais uma coisa, esta para ti: não há vergonha alguma no facto de um Funcionário Público ou um trabalhador para o Estado não pagar imposto sobre o salário que o Estado lhe paga. Nem fica diminuído por isso.Desde logo pela questão lógica da compensação que já desenvolvi. Aliás só deixou de ser assim na maioria dos países civilizados da europa com a entrada em vigor do IRS na Comunidade. E isso foi uma inovação – um experimentalismo social, como agora se diz – que tem pouco mais de 20 anos de idade, sendo que, antes dele, as pessoas já viviam e algumas já trabalhavam para o Estado respectivo Mas também porque os serviços assim prestados são imateriais, no sentido de que não criam valor económico directo (não significa que não tenham valor para a sociedade, que é outra questão). E sem valor material directo são insusceptíveis de poder ser tributados. Porque a tributação pressupõe tecnicamente a existencia de um valor económico concreto.
É que convém perceber que não nos podemos ofender apenas quando o neoliberalismo pretende á viva força, encontrar um valor unitário por aluno, quando estão em causa muitas outras valência imateriais com extrema importância para a sociedade. É que esta questão dos “impostos” aplicados às mesmas realidades imateriais é o primeiro passo lógico para admitir aquela concepção redutora. Mas temos que ter capacidade para perceber a correlação entre os dois raciocínios. Não podemos viver como no futebol onde só é penalty quando é contra os outros.
Mais, a ficção de se fingir que toda a gente paga impostos por igual, estando na partida em situações económicas obviamente diferenciadas, é mais uma das causas dos muitos equívocos em que vivemos.
Conforme tenho sustentado reiteradamente o comum das pessoas já não sabe pensar livremente, encarando o problema conforme ele é. Tem sempre que meter o problema previamente na caixinha ideológica de “esquerda” ou “direita”, do “publico” ou do “privado” para só depois reagir ao problema, em modo automático, em conformidade com a sua prévia opção ideológica. Mas o problema continua ali, por resolver e, usando a linguagem de alguns comentadores, cagando-se para a classificação política-ideológica que dele queiram fazer.
A vida que todos nós vivemos em concreto não é exactamente como o regime politico-constitucional-jornalístico a tem definido. Há coisa que “não encaixam” com as definições com que nos martelam há décadas o espírito. Conforme temos andado a descobrir de forma abrupta nos últimos poucos anos. Consigamos, cada um de nós, ler a realidade e escolher com racionalidade e inteligencia o caminho colectivo que melhor sirva o futuro dos nossos filhos. Porque isso, sim, é construir a democracia."
quinta-feira, outubro 25, 2012
quarta-feira, outubro 24, 2012
terça-feira, outubro 23, 2012
NÃO É FATAL...PARA JÁ.
"FIBROSE HEPÁTICA: NOVO MÉTODO DE AVALIAÇÃO
A Fibrose Hepática é um estado prévio de sofrimento do tecido hepático que pode anteceder a cirrose, com a consequente insuficiência do funcionamento deste órgão. Para o estudo do grau de Fibrose Hepática necessário ao conhecimento do diagnóstico e terapêutica nos casos de Hepatite C crónica, foi criada a Elastografia Hepática, que, através de ultra-sons, permite determinar o grau de rigidez dos tecidos do fígado. Trata-se de um meio de diagnóstico que configura um grande progresso em relação à biópsia tradicional.
Já utilizado na Unidade de Técnicas de Gastrenterologia do Hospital de Santa Maria (entre outros estabelecimentos), este método é utilizado através de um aparelho denominado Fibroscan, e é um método não invasivo, rápido e com capacidade de determinar uma estimativa fácil do estadio da Fibrose Hepática, sobretudo “orientado para os doentes com Hepatite C”, de acordo com o Prof. Carneiro de Moura. O médico é, assim, de imediato informado sobre a existência ou não de Cirrose Hepática e, no caso afirmativo, tem possibilidades de avaliar a progressão da doença."
segunda-feira, outubro 22, 2012
quarta-feira, outubro 17, 2012
terça-feira, outubro 16, 2012
segunda-feira, outubro 15, 2012
JABA, THE PIMP
"A Fundação Mário Soares vai receber, nos próximos dois anos, 210 mil euros de apoio financeiro do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Ao todo, entre 2008 e 2014, a fundação presidida pelo próprio Mário Soares receberá do Estado um total de 1,8 milhões de euros" (in Correio da Manhã).
São factos como os descritos que explicam os ignóbeis ataques de Soares a todos quantos afrontam os obscenos privilégios que acumulou nestes 40 anos à custa do Zé povinho."
COPIADO do Corta-Fitas. A gravura fui eu que escolhi.
ACABOU O CALOR
Finalmente o fresco da manhã obrigou às luvas e ao tubo no pescoço. E o blusão meia-estação não evitou o frio nos braços. Já não dá para vir de mota com roupa de verão. Abriu a época das coisas quentinhas. Lãzinhas e vinhinho tintinho.
Etiquetas: para desenjoar dos travestis em baixo
sexta-feira, outubro 12, 2012
RECEBIDO POR E-MAIL
A INSUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL
A Segurança Social nasceu da Fusão (Nacionalização) de praticamente todas as Caixas de Previdência existentes, feita pelos Governos Comunistas e Socialistas, depois do 25 de Abril de 1974.
As Contribuições que entravam nessas Caixas eram das Empresas Privadas (23,75%) e dos seus Empregados (11%).
O Estado nunca lá pôs 1 centavo.
Nacionalizando aquilo que aos Privados pertencia, o Estado apropriou-se do que não era seu.
Com o muito, mas muito dinheiro que lá existia, o Estado passou a ser "mãos largas"!
Começou por atribuir Pensões a todos os Não Contributivos (Domésticas, Agrícolas e Pescadores).
Ao longo do tempo foi distribuindo Subsídios para tudo e para todos.
Como se tal não bastasse, o 1º Governo de Guterres(1995/99) criou ainda outro subsídio (Rendimento Mínimo Garantido), em 1997, hoje chamado RSI.
E tudo isto, apenas e só, à custa dos Fundos existentes nas ex-Caixas de Previdência dos Privados.
Os Governos não criaram Rubricas específicas nos Orçamentos de Estado, para contemplar estas necessidades.
Optaram isso sim, pelo "assalto" àqueles Fundos.
Cabe aqui recordar que os Governos do Prof. Salazar, também a esses Fundos várias vezes recorreram.
Só que de outra forma: pedia emprestado e sempre pagou. É a diferença entre o ditador e os democratas?
Em 1996/97 o 1º Governo Guterres nomeou uma Comissão, com vários especialistas, entre os quais os Profs. Correia de Campos e Boaventura de Sousa Santos, que em 1998, publicam o "Livro Branco da Segurança Social".
Uma das conclusões, que para este efeito importa salientar, diz respeito ao Montante que o Estado já devia à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência, dos Privados, pelos "saques" que foi fazendo desde 1975.
Pois, esse montante apurado até 31 de Dezembro de 1996 era já de 7.300 Milhões de Contos, na moeda de hoje, cerca de 36.500 Milhões ?.
De 1996 até hoje, os Governos continuaram a "sacar" e a dar benesses, a quem nunca para lá tinha contribuído, e tudo à custa dos Privados.
Faltará criar agora outra Comissão para elaborar o "Livro NEGRO da Segurança Social", para, de entre outras rubricas, se apurar também o montante actualizado, depois dos "saques" que continuaram de 1997 até hoje.
Há quem fale num montante, incluindo juros nunca pagos pelo Estado, rondando os 70.000 Milhões ?!...
Ou seja, pouco menos, do que o Empréstimo da Troika!...
(...)
Etiquetas: o socialismo só acaba quando acabar o dinheiro dos outros
quarta-feira, outubro 10, 2012
terça-feira, outubro 09, 2012
É MELHOR PÔR ESTA BESTA...
...a jogar de costas para a baliza, que de frente o falhanço é mais que certo.
Etiquetas: volta Kleber
AU FOND DU TEMPLE SAINT
Au fond du temple saint
Pare de fleurs et d'or,
Une femme apparait!
Je crois la voir encore!
Une femme apparait!
Je crois la voir encore!
La foule prosternee
La regarde, etonnee,
Et murmure tous bas:
Voyez, c'est la deesse!
Qui dans l'ombre se dresse
Et vers nous tend les bras!
Son voile se souleve!
O vision! o reve!
La foule est a genoux!
Oui, c'est elle!
C'est la deesse
plus charmante et plus belle!
Oui, c'est elle!
C'est la deesse
qui descend parmi nous!
Son voile se souleve et la foule est a genoux!
Mais a travers la foule
Elle s'ouvre un passage!
Son long voile deja
Nous cache son visage!
Mon regard, helas!
La cherche en vain!
Elle fuit!
Elle fuit!
Oui, c'est elle! C'est la deesse!
En ce jour qui vient nous unir,
Et fidele a ma promesse,
Comme un frere je veux te cherir!
C'est elle, c'est la deesse
Qui vient en ce jour nous unir!
Oui, partageons le meme sort,
Soyons unis jusqu'a la mort!
segunda-feira, outubro 08, 2012
sexta-feira, outubro 05, 2012
AINDA O BARCELONA NA LUZ
Dizem que o jogo teve cerca de 65 mil espectadores no Estádio, onze deles no relvado.
O PINO DO REGIME
A República escondeu-se do Povo e pela primeira vez em 102 anos de regime republicano, os dignitários do regime celebraram o aniversário do golpe carbonário escondendo-se do Povo, recolhidos aos altos muros medievais construídos nos tempos reais.
Para cúmulo do azar, o Presidente da Republica hasteou a bandeira de pernas para o ar. A bandeira, claro, não o Cavaco. Se bem que fosse engraçado ver o Cavaco a hastear a bandeira enquanto fazia o pino. A "coisa" chegou a um ponto que a palhaçada já se encara com alguma naturalidade.
quinta-feira, outubro 04, 2012
quarta-feira, outubro 03, 2012
terça-feira, outubro 02, 2012
segunda-feira, outubro 01, 2012
MIDNIGHT BLUES
It's the darkest hour
Of the darkest night
It's a million miles
From the morning light
Can't get no sleep
Don't know what to do
I've got those midnight blues
When the shadows fall
I feel the night closing in
There must be some reason
For this mood I'm getting in
Can't get no sleep
Don't know what to do
I've got those midnight blues
Every evening after sundown
As the light begins to fade
I feel so low, but I just don't know
Why these blues won't go away
Every evening after sundown
As the light begins to fade
I feel so low, but I just don't know
Why these blues won't go away
It's the darkest hour
Of the darkest night
It's a million miles
To the morning light
Can't get no sleep
Don't know what to do
I've got those midnight blues
I've got those midnight blues
I've got those midnight blues
I've got those midnight blues
IATROFONIA
Banda formada por músicos residentes da Tuna Médica de Lisboa. A baterista é a minha filha mais velha e os Iatrofonia são a minha banda preferida logo a seguir aos Whitesnake.
Etiquetas: só tenho tempo para meter música e dar pulos de lobo