sexta-feira, julho 31, 2015
quinta-feira, julho 30, 2015
A VOLTA A PORTUGAL DE THIERRY MAGNALDI
Todos os anos acontece um histerismo à volta do Thierry Magnaldi.
Hoje ao fim de 10 minutos de reportagem, os espectadores já sabiam que a mota do Thiuerry Magnaldi indicava 34 graus e meio de temperatura e que o tipo nascera belga, mas era alemão, ou era belga e não sei o quê.
Vai ser mais uma Volta de Ciclismo com um reporter a debitar lixo informativo completamente irrelevante à ciência da bicicleta.
É todos os anos a mesma merda de reportagem.
Já estávamos com saudades deste estilo especial de inquirição.
terça-feira, julho 28, 2015
segunda-feira, julho 27, 2015
TERMINOU MAIS UM TOUR DE FRANCE
Mais vale liberalizar o Dopping e quem se quiser matar que se mate. Agora ficar sempre na dúvida quando se vê um tipo a ganhar com vantagem sobre os ouros, não estou para isso.
(É a resposta para o Rui, que me interpelou com uma amabilidade que certamente não merecia uma resposta destas).
(É a resposta para o Rui, que me interpelou com uma amabilidade que certamente não merecia uma resposta destas).
Etiquetas: é uma questão de tempo até se perceber qual é o novo produto da Sky
domingo, julho 26, 2015
sábado, julho 25, 2015
sexta-feira, julho 24, 2015
terça-feira, julho 21, 2015
segunda-feira, julho 20, 2015
domingo, julho 19, 2015
sexta-feira, julho 17, 2015
quinta-feira, julho 16, 2015
quarta-feira, julho 15, 2015
OS JORNALISTAS PORTUGUESES SABEM LÁ O QUE É O INTERESSE NACIONAL
"Quanto à solidariedade, choca-nos que o Presidente da República Portuguesa dissesse que, saindo a Grécia, ficavam 18 países, em resposta a uma jornalista que lhe perguntava se a Zona Euro acabaria com uma saída da Grécia. Choca-nos que o primeiro-ministro português se demarcasse da Grécia. Mas não nos choca que a Grécia não tivesse tido o menor pudor em dizer, consecutivamente, que, saindo eles, Portugal seria o próximo. Não nos choca que o governo grego arrastasse com ele os juros da dívida portuguesa em nome de nova chantagem emocional. Mas choca-nos que o governo português faça o que tem de fazer: preocupar-se, em primeiro lugar, com a débil situação portuguesa."
Ler o texto completo de Alexandre Borges no 31 da Armada
Ler o texto completo de Alexandre Borges no 31 da Armada
terça-feira, julho 14, 2015
segunda-feira, julho 13, 2015
CASILLAS, FILHO DE PUTA
Os filhos da puta são o que são, devido a qualidades pessoais e intransmissíveis. A respectiva mãe está inocente.
Os filhos de puta são aqueles que, sem culpa própria, têm a mãe que têm.
domingo, julho 12, 2015
sábado, julho 11, 2015
sexta-feira, julho 10, 2015
quinta-feira, julho 09, 2015
A VARA DOS PORCOS SOCIALISTAS
Armando Vara detido
A detenção terá sido feita no âmbito da Operação Marquês, no qual José Sócrates é o único preso preventivo.
A História conta-se aqui:
Transferência para Bataglia no centro das suspeitas
A investigação a Vale do Lobo, diz ainda o jornal, está relacionada com as transferências de 12 milhões que Hélder Bataglia fez em 2008 e 2009, a partir de offshores, para a conta na Suíça de Joaquim Barroca, gestor do Grupo Lena, e que mais tarde foram para uma conta de Carlos Santos Silva, amigo de José Sócrates. "
Num resumo apertado, parece que um empreendimento turístico beneficiou por parte do Banco do Estado de mais de 220 milhões de euros.Mais tarde um dos sócios do empreendimento faz chegar 12 milhões de euros às contas do Primeiro Ministro na Suiça. O Primeiro Ministro e o Administrador do Banco do Estado são amigos há muitos anos. O segundo foi nomeado pelo primeiro Neste momento a dívida do empreendimento turístico ao Banco do Estado é de 300 milhões.
Etiquetas: o Paulo Campos vai ser em breve
quarta-feira, julho 08, 2015
A LÓGICA DA BATATA
Não sou economista, logo falta-me bagagem primária para entender na sua plenitude os subtis mecanismos de sustentação do valor relativo do euro enquanto moeda internacional cujo valor está em constante confronto com as restantes moedas internacionais.
De qualquer modo, é da experiencia comum que a credibilidade desportiva de uma equipa é formada pela síntese que o conjunto de jogadores consegue oferecer no contexto da sua organização.
Ou seja, a validade desportiva da Equipa de Futebol do Real Madrid resulta do valor que o colectivo consiga com base na soma do valor que cada um dos jogadores transporta para o colectivo. Assim, se um jogador faltar, a equipa conseguirá sem grande esforço manter o seu nível, pois que a sua estrutura organizativa manter-se-á operacional sem grande perturbação.
Se o jogador que faltasse à equipa fosse o CR7, aceito que a equipa passe a jogar de modo diferente. É o mesmo que faltar a Alemanha ao Euro. É do senso comum que quando falta o "abono de família" de uma equipa, as coisas mudam significativamente.
Mas faltando a Grécia ao Euro é o mesmo que faltar à equipa de futebol um jogador que, além de não produzir jogo ofensivo, o mais que faz na defesa é marcar golos na própria baliza.
Passando a jogar com este jogador a menos, até me parece que a equipa melhora a performance e aumenta os níveis psicológicos da confiança e da serenidade.
Assim, se a Grécia faltar à zona euro não alcanço o tal grande perigo, a tal bomba atómica, o tal perigo sistémico, para os restantes países.
Mas isto é a minha lógica da batata.Assim, se a Grécia faltar à zona euro não alcanço o tal grande perigo, a tal bomba atómica, o tal perigo sistémico, para os restantes países.
terça-feira, julho 07, 2015
ENFRENTARAM A "CHANTAGEM" PARA SEREM EMPALADOS
Bruxelas tem plano detalhado para lidar com saída do euro
Em conferência de imprensa, após mais uma cimeira de emergência da zona euro, em Bruxelas, Jean-Claude Juncker admitiu pela primeira vez de modo aberto que há planos de contingência na Comissão Europeia para um cenário em que se concretiza a saída da Grécia da zona euro.
O Governo de extrema-esquerda da Grécia de vitória em vitória até ao empalamento final. Ou aceita tudo o que o Euro-grupo exige ou se despede da Europa.
Há quem sustente que a saída sempre foi a intenção do Syrisa, depois de explorar o mais que pudesse os contribuintes europeus.
SE QUERES DINHEIRO, TENS QUE....
...mostrar o cú como os outros já mostraram. E porque tens em teu favor essa coisa extraordinária que é o OXI do referendum, ainda vais levar com um supositório OXI - XXL .
Etiquetas: o cartoon é de Henrique Monteiro
segunda-feira, julho 06, 2015
domingo, julho 05, 2015
SAIR DO EURO
Artigo de
"Comecemos pelo que aconteceria no caso de uma saída do Euro. Em
primeiro lugar, convém notar que uma saída nunca seria referendada ou
sequer discutida em avanço. Os líderes políticos teriam que negar essa
possibilidade até ao fim. No momento em que fosse sequer
discutida, pessoas e empresas começariam imediatamente a levantar os
seus depósitos e colocá-los fora do país, levando a uma espiral de
problemas financeiros e bancários que forçariam a saída do Euro e
agravariam as suas consequências. A decisão de saída teria de vir de
surpresa, muito provavelmente numa sexta-feira à noite. O Banco Central
ordenaria a conversão imediata de todos os depósitos bancários sediados
em Portugal de euros para a nova moeda que fosse criada. O pagamento de
salários e todos os contratos comerciais vigentes também seriam
convertidos para a nova moeda. A dívida pública emitida ao abrigo da
legislação portuguesa também seria convertida para a nova moeda.
Enquanto o processo decorreria, os levantamentos bancários seriam
suspensos. Se o fim-de-semana não fosse suficiente para acabar o
processo de troca de moeda, os bancos manter-se-iam fechados mais uns
dias. Para evitar a fuga de euros para fora do país, também as
transferências bancárias seriam proibidas. Quando os bancos
reabrissem, já os depósitos estariam redenominados na nova moeda e todos
os levantamentos em numerário seriam realizados nessa moeda. A taxa de
câmbio da nova moeda em relação ao euro cairia 20-30% no primeiro dia em
relação à taxa utilizada na conversão de depósitos. Ou seja,
efetivamente os salários, apesar de não caírem na nova moeda, iriam cair
20-30% quando contados em euros.
No que toca à dívida pública, a situação seria mais complicada: O
governo poderia manter as suas obrigações em euros, ou seja, perante a
desvalorização da moeda, a dívida pública ficaria ainda mais difícil de
pagar ou, alternativamente, converter a dívida para a nova moeda, o que
os credores veriam como um incumprimento (default). Este default faria
com que o Estado português deixasse de ter acesso aos mercados
internacionais. No entanto, o facto de agora poder pagar na nova moeda
e, portanto, ser mais fácil reequilibrar as contas públicas,
provavelmente faria com que o governo optasse pela segunda opção. Nos
primeiros meses seria também provável que viessem a faltar alguns
produtos importados nas lojas. Como as empresas importadores teriam as
suas contas também convertidas para a nova moeda, mas precisam de euros
para comprar bens ao estrangeiro, teriam algum problema em repor os
stocks. Mesmo que os produtos chegassem sem problemas, eles seriam
bastante mais caros. O preço de tudo o que é importado (incluindo
combustíveis, telemóveis, computadores, alimentos, etc.) subiria em
flecha na nova moeda. A austeridade como a conhecemos hoje acabaria:
Provavelmente o governo anunciaria um aumento de salários e pensões cujo
efeito seria rapidamente eliminado pelo aumento dos preços da maioria
dos bens. Teríamos antes uma austeridade disfarçada, onde o rendimento
nominal parecia crescer, mas o empobrecimento resultante da diminuição
do poder de compra se sentiria sem disfarce.
Seria perfeitamente possível que o país se recompusesse ao fim de
alguns anos; talvez adquirindo a maturidade política e económica
necessária para reentrar na Zona Euro, desta vez sem os mesmos
problemas. Mas, que não se iludam aqueles que acham que seria uma
solução fácil: O nível de empobrecimento e atraso económico
causado seria bastante superior e mais rápido do que qualquer programa
de austeridade."
sexta-feira, julho 03, 2015
quarta-feira, julho 01, 2015
A SYRISA SOCIALISTA QUE TEMOS POR CÁ
Sérgio Sousa Pinto. “Eu votaria ‘não’ no referendo”
"Membro da direcção do PS diz que “estamos num ciclo perverso sem saída”, atira culpas aos credores e vê “realismo” nas propostas do Syriza.
O socialista avança sem rodeios, mesmo que a direcção de que faz parte não seja tão definitiva no tema Grécia/Syriza. Sérgio Sousa Pinto não deixa de criticar o governo grego, mas defende-o contra “uma junta de credores”, chama “realista” à sua proposta e até admite que votaria “não” no referendo de domingo. A Grécia sairia do euro? Talvez. Mas até podia “demonstrar que há vida além do euro”, diz."