FORÇA, BRAGA !

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VERITAS FILIA TEMPORIS (Na verdade, oh filha, temos tempo)
A propósito de um poste na Educação do meu Umbigo, deixei por lá um comentário que a seguir transcrevo.
Transcrevo na íntegra um artigo de opinião que Paulo Morais, via Blasfémias, assinou no Correio da Manhã. Faço a transcrição completa, pois os links mais tarde ou mais cedo desaparecem e convém que estas verdades constem.
"A participação privada na nova travessia do Tejo nasceu de um embuste, a tese de que o estado não teria dinheiro para construir a infra-estrutura e recorria ao apoio dos privados, a quem mais tarde pagaria determinadas rendas. Nada mais errado! Até porque os privados entraram com apenas um quarto dos 897 milhões de euros em que orçava o investimento. O restante foi garantido pelo estado português, através do Fundo de Coesão da União Europeia (36%), da cedência da receita das portagens da Ponte 25 de Abril (6,0%), e por um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (33%). O verdadeiro investidor foi o estado português, que assim garantiu a privados uma tença milionária ao longo de anos. Só em 2010, as receitas das portagens atingiram quase 75 milhões de euros.Ao mesmo tempo, os privados eliminavam a concorrência, pois garantiam que ninguém poderia construir uma nova travessia no estuário do Tejo sem lhes pagar o respectivo dízimo.Para piorar a situação, o estado negociou, ao longo de anos, sucessivos acordos para "a reposição de reequilíbrio financeiro", através dos quais se foram concedendo mais vantagens aos concessionários. Ainda antes da assinatura do contrato de concessão, já o estado atribuía uma verba de 42 milhões de euros à Lusoponte para a compensar por um aumento de taxas de juro. Mas os benefícios de taxas mais baratas, esses reverteram sempre e apenas para a Lusoponte. Sem razão aparente, o estado prolongou ainda a concessão por sete anos, provocando perdas que foram superiores a mil milhões. E muito mais… um poço sem fundo de prejuízos decorrentes de favorecimentos à Lusoponte. Aqui chegados, só há agora uma solução justa: a expropriação da Ponte Vasco da Gama, devolvendo aos privados o que lá investiram. As portagens chegam e sobram para tal. Não se pode é continuar a permitir que, por pouco mais de duzentos milhões de euros, uns tantos senhores feudais se tornem donos de uma ponte que não pagaram, cativem as receitas da "25 de Abril" e sejam donos do estuário do Tejo por toda uma geração."
Durante o zaping passo pela Sic Radical. É atroz o nível de opiniões que essas 3 personagens emitem. Desleixados e desarranjados para parecerem mais 'fixes', tentam, aos prováveis 32, fingir que têm 22, muito embora o discurso não consiga atingir a idade intelectual de 12. A foto está arranjadinha pois deve ter sido obtida à segunda feira, dia do banho semanal. Ao vivo têm bastante pior aspecto. Menos a fininha da direita que é um pouco mais contida na desgraça. Os diálogos que travam com os jovens espectadores é de uma pobreza intelectual confrangedora. Só vendo e ouvindo.
O amigo Silveira, rijo ciclista das Terras de Belmonte, tem por lá um canito com uma tatuagem natural bem elucidativa da raça daquelas gentes do planalto beirão. Como há brasileiros que nos honram com a sua visita, acrescenta-se que Belmonte é a terra de origem de Pedro Alvares Cabral.
Os jogos de futebol são propícios a manhas e embustes. Aliás, é uma modalidade pela qual perdi estima e interesse em praticar exactamente por essa dimensão manhosa. Mas regra geral os enganos e embustes ocorrem espontaneamente durante o jogo, fruto da "inspiração" de cada "artista". Coisa diferente acontece quando um treinador faz dessa desonesta atitude parte essencial da sua "doutrina" de jogo. Na imagem percebe-se perfeitamente que Nelson Oliveira está a placar Rolando, Jardel está a placar Alvaro Pereira (?) e Luisão está a colocar-se à frente de Sapunaru para o impedir de progredir. Ao mesmo tempo, Javi Garcia fica livre para ir receber a bola sem oposição. A mera obstrução posicional, sem qualquer luta directa pela posse de bola é óbvia violação às regras do jogo. Mais, porque praticada na área do adversário é um conjunto de faltas cobarde, pois não arrisca mais do que uma simples falta muito longe da sua baliza. E potencia o desespero do adversário que pode responder da mesma moeda e sujeitar-se com imprevidência ao penalty, pois está dentro da sua grande área.
Enquanto o País em geral e cada um de nós em particular tenta sobreviver a este período de especial dificuldade económica, os dirigentes do Partido Comunista Português, que obteve 8% das últimas eleições, insistem em boicotar o esforço comum, em nome de uma luta de classes que só os estúpidos não percebem que já não funciona. Mais uma tentativa de greve geral, que acaba por ter reflexo parcial nos transportes e que pretende fazer chantagem contra o governo e contra as administrações das empresas de transportes. Porém, quando vemos autocarros a Carris a circular, barcos da Transtejo a navegar e comboios a sair das estações percebemos que até o feudo habitual do Partido Comunista se está a desmoronar. Por muita chantagem que seja feita, já toda a gente percebeu que agora é mesmo como a Troika manda, ou seja, com as regras que se aplicam no resto da europa civilizada, onde os comunistas estalinistas já não existem desde os anos setenta do século passado. Por coincidência, as empresas de transporte são aquelas que mais despesa pública proporcionam e que mais custam aos nossos impostos. Em bom rigor, cada funcionário das empresas estatais de transportes é sustentado por uma parcela de riqueza criada com o próprio trabalho e com outra parcela que corresponde aos impostos que pagamos para sustentar as abusivas regalias sociais que eles tentam manter a todo o custo. Mas a chantagem que os sindicalistas e trabalhadores comunistas estão a fazer não se dirige às Administrações das empresas, mas a todos os cidadãos que trabalham e que pagam impostos para sustentar aquelas empresas. Os grevistas não estão a pressionar as Administrações ou o Governo. Estão a provocar até ao limite a paciência de cada um de nós que paga impostos para os sustentar. Depois da greve de hoje, tudo vai ficar como antes. A greve não vai conseguir influenciar num milímetro que seja o sentido das reformas estruturais impostas pela Troika. A greve de hoje só serve para dificultar a vida ao cidadão comum que já pagou o seu passe e que se vê obrigado a muitas voltas para chegar ao emprego. Os comunistas com esta greve só conseguem que as pessoas se comecem a questionar sobre se e o direito à greve é mesmo uma coisa a manter. A greve de hoje só serve para demonstrar uma vez mais que os Comunistas não servem para nada, é uma ideologia historicamente ultrapassada que, quando aplicada, só conduziu os Povos à miséria, à fome, à prisão, à subjugação e à morte violenta. A greve de hoje serve para se perceber uma vez mais que os Comunistas não prestam e que não se pode contar com eles para salvar Portugal. Os Comunistas são uma corja que só quer ter direitos e que assobia para o lado perante os deveres e obrigações. Os Comunistas portugueses não podem merecer respeito se não respeitam os outros.

O FC Barcelona continua a ser considerado o melhor clube europeu do século XXI. O F. C. Porto (12.º) lidera o contingente luso na lista revelada, esta quinta-feira, pela Federação Internacional da História e Estatística do Futebol.
Ao intervalo, o campeão nacional em título, que eliminou o Benfica nas meias-finais, já vencia por 25-20. O FC Porto sucede ao CAB Madeira no historial de vencedores, depois de ter conquistado o troféu pela última vez em 2009/10. Entre os muitos adeptos que foram assistir à final, encontrava-se o presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa.

O Tó Zé Seguro tanto massacrou com conversa inútil que conseguiu arrastar o Passos Coelho para o mesmo nível de comportamento idiota e infantil. Durante anos a conversa do Socrates não passava disto e a malta, agora, já não vibra nem se entusiasma. Está saturada.
Etiquetas: bem sei que o tema é quente
(Na foto vê-se perfeitamente o Rei dos Treinadores a ficar verde de raiva, o Orelhas sentado no caldeirão sem saber o que fazer, a coruja Derrota a pairar sem fazer nada de útil e o Tareco a agoirar)Etiquetas: Está tudo explicado
Etiquetas: claro que estava fora de jogo mas esse é que é o grande gozo