DINHEIRO DOS OUTROS
( gráfico via Azurara)
Cada um deles geriu a Pátria à sua maneira. Mas nós podemos ver quem respeitou melhor o dinheiro dos impostos do Povo e o destino da Pátria com oitocentos anos. Não interessa quem foi o mais simpático. Importa ver quem foi o que produziu melhor resultado.
Repito que não sou salazarista, mas a grotesca personalidade de Otelo, pela primeira vez na vida tem razão: O país só se endireita com outro Salazar.
Cá por mim, desde que não exista polícia política, fica rigorosamente igual ao que já temos: censura e manipulação na comunicação social e medo de proferir opiniões que lixem o emprego ou o negócio. Por aqui a diferença não seria grande.
Por isso, venha outro Salazar deitar mão às contas públicas. De preferência sem pronúncia axim. Até pode ser com pronúncia alentejana para variar. Mas continhas à moda do Porto, por favor.
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