Barroso avança com obrigações europeias para financiar grandes projectos

Os potenciais compradores dessas obrigações serão os
especuladores internacionais e os aforradores individuais
europeus. Nas mãos dos primeiros, o destino destas
operações só farão com que o último dinheirinho que resta
ao contribuinte europeu depois de ser esfolado em impostos
- as suas poupanças - fique comprometido. Se tudo correr
bem, as poupanças dos europeus vão ser entregues à Europa
a título de empréstimo que será ressarcido 4 ou 5 anos depois.
Por isso, daqui a 4 ou 5 anos, a Europa emite mais um
"empréstimo obrigacionista" para pagar os que agora vai contrair
e respectivos juros. E assim sucessivamente, até a bolha estoirar.
Como aconteceu recentemente com as poupanças de reforma dos
americanos que foram usadas nos esquemas especulativos.
Isto, na melhor das hipóteses. Pois que basta que a Europa não
consiga "colocar o empréstimo obrigacionista" daqui a 5 anos e o
actual fica por pagar e as pessoas a arder com o dinheiro que lá
meteram.
Por cá, temos 3 exemplos flagrantes:
O do próprio Estado - que é uma questão de tempo até
estoirar.
Ainda recentemente colocou no mercado um empréstimo
obrigacionista de 1.300 milhões de euros. Quando tiver que
pagar este empréstimo - a 5 e a 10 anos, salvo erro - vai ter que
"colocar no mercado" outro "empréstimo obrigacionista" e assim
sucessivamente.
Um Clube de Futebol que este ano contraiu um "empréstimo
obrigacionista" de 80 milhões para pagar o "empréstimo
obrigacionista" contraído há 3 anos atrás por 40 milhões. Daqui a
3 anos vai contrair um "empréstimo obrigacionista" de 120 milhões
para pagar o deste ano e assim sucessivamente;
E a Dona Branca que recebia 100 contos para pagar os juros desta
semana, contando que continuassem a entrar muitos 100 contos para
ir pagando os juros dos 100 contos anteriores. Quando deixou de
entrar dinheiro, a coisa estoirou.
Os europeus que não abram a pestana e que continuem a embarcar
nas teorias de vida do Zé-Portuga...
especuladores internacionais e os aforradores individuais
europeus. Nas mãos dos primeiros, o destino destas
operações só farão com que o último dinheirinho que resta
ao contribuinte europeu depois de ser esfolado em impostos
- as suas poupanças - fique comprometido. Se tudo correr
bem, as poupanças dos europeus vão ser entregues à Europa
a título de empréstimo que será ressarcido 4 ou 5 anos depois.
Por isso, daqui a 4 ou 5 anos, a Europa emite mais um
"empréstimo obrigacionista" para pagar os que agora vai contrair
e respectivos juros. E assim sucessivamente, até a bolha estoirar.
Como aconteceu recentemente com as poupanças de reforma dos
americanos que foram usadas nos esquemas especulativos.
Isto, na melhor das hipóteses. Pois que basta que a Europa não
consiga "colocar o empréstimo obrigacionista" daqui a 5 anos e o
actual fica por pagar e as pessoas a arder com o dinheiro que lá
meteram.
Por cá, temos 3 exemplos flagrantes:
O do próprio Estado - que é uma questão de tempo até
estoirar.
Ainda recentemente colocou no mercado um empréstimo
obrigacionista de 1.300 milhões de euros. Quando tiver que
pagar este empréstimo - a 5 e a 10 anos, salvo erro - vai ter que
"colocar no mercado" outro "empréstimo obrigacionista" e assim
sucessivamente.
Um Clube de Futebol que este ano contraiu um "empréstimo
obrigacionista" de 80 milhões para pagar o "empréstimo
obrigacionista" contraído há 3 anos atrás por 40 milhões. Daqui a
3 anos vai contrair um "empréstimo obrigacionista" de 120 milhões
para pagar o deste ano e assim sucessivamente;
E a Dona Branca que recebia 100 contos para pagar os juros desta
semana, contando que continuassem a entrar muitos 100 contos para
ir pagando os juros dos 100 contos anteriores. Quando deixou de
entrar dinheiro, a coisa estoirou.
Os europeus que não abram a pestana e que continuem a embarcar
nas teorias de vida do Zé-Portuga...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home