HOTEL DE MOURA
Escadaria principal. Traça mourisca. Viagem no tempo. Compensa pela surpresa da arquitectura do edifício os quartos ao estilo dos anos 70. Mereceu os 35 € da pernoita. Até porque a recepcionista enchia o olho - contou-me o Napoleão, que eu nem dei por isso. Por falar em encher o olho, aquela senhora da pastelaria....moura encantada, hein, Napoleão ? Não fosse eu e o Joaquim Miguel a arrastar-te à força e ainda lá estarias a tomar bicas, uma atrás das outras, como um condenado à morte. E a moura, descarada, a ensaboar-se no nosso olhar húmido e guloso...
(Nota: como se percebe, o Napoleão funciona como alter-ego do autor na composição literária das cenas. É que ele nem olhava para elas. Está completamente inocente desse pecado de gula.)
4 Comments:
Já houve um gajo que fez um comentário,Por aí...
Eu que não sou de intrigas se o apanho!
O Nap que desculpe mas eu troquei os bês pelos vês.
O comentário sobre:mouras encantadas destinava-se a este espaço "publicitário."
Agora já está...isto ainda é do ac. láctico,produto de degradação dos glucideos(hexoses e pentoses)do ciclo de Krebs----esta é para o estudioso e ULTRA-CICLISTA Pedro Alves(a quem já chamei Paulo:peço desculpa)
Haja saúde.
jm
Carneiro,
o Nap encolheu-se e eu havia-me esticado no comentário que foi trocado.
O meu pedido de desculpas aos dois...é que ,realmente,não me lembro de nada sobre essas estórias de mouras encantadas!
PDI e lactatos revistos em alta.
Haja Saúde.
jm
Ainda retenho na retina o andar gazelante daquele exemplar alentejano....e na hora do cafezinho não me importava de me perder no "luna park" da vibrante estalajadeira acabadinha de chegar de férias...
Enviar um comentário
<< Home