THIERRY MAGNALDI - PARTE II
Ontem a reportagem televisiva já foi mais equilibrada. Só por 3 vezes o nome de Magnaldi foi referido. E as dinamicas da corrida foram bem explicadas pelo reporter. O que comprova que a constante referencia ao nome de um dos condutores de um das motas não acrescentava nada à reportagem. Já agora, também se deveria falar dos condutores dos carros - a começar pelo Major do Comissário 001 - pois que conduzir um carro no pelotão é tremendamente mais complicado do que uma moto. Mesmo assim, em vez de vermos os ciclistas, como é suposto, assistimos à imagem da foto durante largos segundos. Não está em causa o mérito desportivo de Magnaldi nas suas extraordinárias façanhas no deserto. Mas, insisto, em termos da condução de uma moto onde o mais que se atinge é a velocidade dos ciclistas, que raramente atingirão os 100 Km/h, continuo a não vislumbrar motivo para tanta exaltação da condução de Magnalgi no pelotão da Volta. Há por lá pelo menos mais duas dúzias de motards, incluindo a GNR, de quem ninguém fala apesar de partilharem o trajecto e de fazerem pelo menos o mesmo que ele. Até eu, se me fosse dada a oportunidade. Em breve falarei dos almoços combinados no helicóptero da televisão pública.
Etiquetas: na volta andam a ler o Xiclista na Volta
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