MURO
O tijolo é usado como cofragem da parte desenterrada da rede. O muro fica irregular, pois tem que contornar os vincos da rede mantendo-a à distância pretendida de 5 cm.
posted by carneiro at 12:14
segunda-feira, setembro 05, 2011
O tijolo é usado como cofragem da parte desenterrada da rede. O muro fica irregular, pois tem que contornar os vincos da rede mantendo-a à distância pretendida de 5 cm. Acerca de mim
- Nome: carneiro
- Localização: de Lisboa, pelas estradas de, Portugal
Aguardo impaciente o dia da revolta da classe média. Para ajudar à deposição do regime socialista em vigor
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11 Comments:
Isto é para quê?
Por acaso , acabo mesmo de falar á monha cara metade de umas "obrazitas " que precisamos de fazer no " monte " lá na Zambujeira , agora já sei quem hei-de chamar para . . . capataz da obra !!
é sobretudo para enfeitar. achei que o tom laranja criava um contraste singular.
Agora já sei o que é. Parece-me frágil. Isto faz-se com cofragens mesmo e betão pronto. Duas betonagens, uma do fundo e outra todas as paredes. Com a cisterna cheia a coisa equilibra-se, com a cisterna vazia e o terreno encharcado a coisa desequilibra-se.
Agora a sério:
isto é um "poço da Morte" para bicicletas a pedal. Cisterna é apenas para enganar a malta que fica convencida que é para armanezar água da chuva.
armazenar
No princípio foi o que pensei, depois apareceu a história da cisterna!... LOL
amigo Trindade,
é verdade o que diz. Mas aquilo é uma obra artesanal. E por força das irregularidades do buraco, nas zonas supostamente mais frageis de terra circundante, acabou por levar com 15 ou 20 cm de espessura de cimento. Só na parte acima do solo o tijolo tende a standardizar a medida entre os 5 e os 10 cm.
Para fora acho que não abre, até porque o tijolo vai levar com um cabo de aço e esticador á volta.
Ainda estou a tempo de cruzar duas (ou 4) vigotas de ferro no interior para minimizar o perigo de implosão em vazio. Só que terão de ser aplicadas por entalão depois de prontas as paredes com umas placas para distribuir a força. Se as meto na estrutura vai ser exactamente por aí que a parede cede e rompe perdendo água.
Por outro lado, a terra exterior só ficará critica em termos de força implosiva quando estiver encharcada pela chuva. Mas nessa altura também a cisterna já está a encher.Mas levantou uma questão que não me ocorrera.
Quanto á técnica de construção, nem imagina quantos palpites me deram. Desde aneis de betão, a betão injectado a seco, com água e com vinho tinto e rosé. Até houve um que queria que eu comprasse um depósito em chapa metálica ondulada que vem de Itália...
Obrigado pela sua opinião.
Abraço
Sou um simples curioso destas coisas por força de uma construção que fiz. Gostei particularmente da parte de mistura de vinho tinto com betão por me recordar de cenas passadas de grandes sardinhadas, sendo tempo delas, bem regadas com garrafões de cinco litros de Lagoa, na altura de "encher placas".
O fundo deve ter uma ligeira pendente para uma caixa onde se depositarão impurezas mais não seja para as recolher em tempo de limpeza.
O rosé é um refresco qualquer
Otima iniciativa. Eu que acredito no fim do mundo em 2012 só posso pensar que tudo isso também é pelo mesmo motivo... Esta se preparando para o apocalipse, e se o armagedon chegar em forma de seca (PESTE E FOME), o Sr. Carneiro ainda vai estar nadando em sua cisterna quando todos os outros já estiverem mortos e esturricados. SHOW!
JOPZ
amigo Jopz,
obrigado pela visata e comentário e espero que o mundo não acabe já para o ano, porra. Depois do trabalho que aquilo está a dar, eu gostaria de usufruir durante 20 anos pelo menos.Abr
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