O ECLIPSE DO CORONEL
Ia haver um eclipse do Sol.
Na véspera à noite, o coronel dum regimento chamou os seus sargentos e disse-lhes: “Amanhã de manhã haverá um eclipse do sol. O regimento reunir-se-á na praça de armas. Eu virei pessoalmente explicar o eclipse antes do exercício. Se o tempo não estiver favorável reunir-nos-emos no anfiteatro como é hábito”. Imediatamente os sargentos foram redigir a sua ordem do dia: “um eclipse do sol terá lugar amanhã de manhã, por ordem do coronel. O regimento reunir-se-á na praça de armas aonde o coronel virá dirigir o eclipse em pessoa. Se o tempo não estiver favorável o eclipse terá lugar no anfiteatro”.
Na véspera à noite, o coronel dum regimento chamou os seus sargentos e disse-lhes: “Amanhã de manhã haverá um eclipse do sol. O regimento reunir-se-á na praça de armas. Eu virei pessoalmente explicar o eclipse antes do exercício. Se o tempo não estiver favorável reunir-nos-emos no anfiteatro como é hábito”. Imediatamente os sargentos foram redigir a sua ordem do dia: “um eclipse do sol terá lugar amanhã de manhã, por ordem do coronel. O regimento reunir-se-á na praça de armas aonde o coronel virá dirigir o eclipse em pessoa. Se o tempo não estiver favorável o eclipse terá lugar no anfiteatro”.
(Dedicado ao Fernando Soares. Quando os nosso amigos de adolescência chegam a coronéis, percebemos que estamos a ficar velhos. E também ao Neves Ferreira, meu compadre em Angola, que é "mor".)
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