BMR 601 PT FEITO
O Pedro e o Albano completaram o primeiro BRM corrido em Portugal. Ainda por cima 600 Kapas.
Os últimos 250 sob um sol abrasador. Eu escolhia uma sombra, alimentava e hidratava e dormia 6 horas. Pela fresca da tarde arrancava para fazer o resto de noite. O tempo limite terminava às 11 da manhã.
Fizeram em 28 horas. Menos 12 do que o tempo permitido e menos 11:55 horas do que será o meu tempo quando o completar. Qualquer dia.
Estou genuinamente contente. Por eles. E por mim, que vou ter hipóteses de fazer em distâncias mais curtas aquilo que empiricamente andei a ensaiar nos últimos anos com menor ou maior regularidade: a superação pessoal dos meus limites em vez da competição com os outros.
Lembro aqui os heróis do Divor com quem fizemos o primeiro atamancado Lisboa-Entradas 200.
Posso adiantar que depois das férias o Pedro generosamente vai arranjar maneira de muitos mais poderem partilhar da modalidade que ele soube importar em tão boa hora.
Atenção, AC dos Trilhos: Alguém que faz a transpirenaica em solitário ou organiza expedições a Fátima a rondar os 160 Km é um Homem adequado para este tipo de desafios.
Falo do AC porque o blogue dele é mais explícito e mais documentado, mas certamente que há por aí muito mais gente a ensaiar este tipo de aventuras.
Ou seja, esta conversa só agora começou.
Sei que uma equipa de reportagem motociclada andou a filmar parte do percurso e em breve será editado o filme com prefácio de Manoel de Oliveira. Porque o filme é mesmo muito chato. Só tem dois artistas a andar de bicicleta e não há cenas de porrada nem de sexo. Ou seja, um filme tipicamente português.
Um abraço para a aguadeira e para a enfermeira de Cacilhas.
Os últimos 250 sob um sol abrasador. Eu escolhia uma sombra, alimentava e hidratava e dormia 6 horas. Pela fresca da tarde arrancava para fazer o resto de noite. O tempo limite terminava às 11 da manhã.
Fizeram em 28 horas. Menos 12 do que o tempo permitido e menos 11:55 horas do que será o meu tempo quando o completar. Qualquer dia.
Estou genuinamente contente. Por eles. E por mim, que vou ter hipóteses de fazer em distâncias mais curtas aquilo que empiricamente andei a ensaiar nos últimos anos com menor ou maior regularidade: a superação pessoal dos meus limites em vez da competição com os outros.
Lembro aqui os heróis do Divor com quem fizemos o primeiro atamancado Lisboa-Entradas 200.
Posso adiantar que depois das férias o Pedro generosamente vai arranjar maneira de muitos mais poderem partilhar da modalidade que ele soube importar em tão boa hora.
Atenção, AC dos Trilhos: Alguém que faz a transpirenaica em solitário ou organiza expedições a Fátima a rondar os 160 Km é um Homem adequado para este tipo de desafios.
Falo do AC porque o blogue dele é mais explícito e mais documentado, mas certamente que há por aí muito mais gente a ensaiar este tipo de aventuras.
Ou seja, esta conversa só agora começou.
Sei que uma equipa de reportagem motociclada andou a filmar parte do percurso e em breve será editado o filme com prefácio de Manoel de Oliveira. Porque o filme é mesmo muito chato. Só tem dois artistas a andar de bicicleta e não há cenas de porrada nem de sexo. Ou seja, um filme tipicamente português.
Um abraço para a aguadeira e para a enfermeira de Cacilhas.
1 Comments:
Olá Carneiro,
Chegamos é verdade e isso é excelente temos conseguido acabar o 1º Brevet Randonneurs Moundiaux.
Para nós tem um valor simbólico grande.
Também tem muito valor o Carneiro ter estado connosco nas 3 vezes que pedalamos portugal de lés a lés.
Desta vez, fomos muito abalados pela temperatura com que fomos confrontados "mui caliente".
Vamos tentar ver se conseguirmos colocar nos BRM de 2011 mais gente a pedalar, seria excelente. Vou tentar arranjar maneira mas é preciso que mais "almas se unam" a esta causa... é verdade que não precisamos de ser muitos mas é necessário sermos alguns.
Tinha razão quanto à soneca!
Obrigado pela companhia ciclomotorizada.
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