VENDA DE GARAGEM
Tenho acumulado material em segunda mão, outro só usado uma vez e outro que quando chegou descobri que não dava para ser aplicado. A maior parte dele exige colocar pilhas novas e afinações várias. É só para quem tem jeito para essas coisas. Só sei que, pelas mais diversas razões, está a ocupar prateleiras.
Em especial acessórios de Ciclismo, Estrada e Btt (muita roupa técnica de tamanhos que não me servem), de Patinagem, chassis, rodas, rolamentos, de Motocilismo.
Um dia destes vou colocar aqui tudo à venda por um preço simbólico ou mesmo oferecido a quem se comprometa a dar-lhe uso pessoal e que o não vai vender.
Estou na fase de varrer o balneário.
Por exemplo, mandei vir um intercomunicador para os dois capacetes da mota, com auscultadores e microfone e não consigo pôr aquilo a funcionar em condições. Os riscos na pintura devem-se a ter andado dois meses dentro da bolsa a caminho do Escritório na esperança de encontrar alguém que me ensinasse. Mas já atingi a fase de não retorno. Passei a odiar francamente o aparelhómetro... Ando a ouvir música directamente do MP3 com os auscultadores entalados contra o capacete. Magoa ao princípio mas depois esqueço-me...
Tenho uma cinta-baixa motard que só foi usada uma vez pelo meu Vasco, pois a couraça de segurança dele não tinha chegado e improvisei com aquele mini-cinta de adulto, etc.
Depois das férias, em vez de anedotas de alentejanos mandadas pelo Piteira, vou-me dedicar ao comércio justo em segunda-mão.
Em especial acessórios de Ciclismo, Estrada e Btt (muita roupa técnica de tamanhos que não me servem), de Patinagem, chassis, rodas, rolamentos, de Motocilismo.
Um dia destes vou colocar aqui tudo à venda por um preço simbólico ou mesmo oferecido a quem se comprometa a dar-lhe uso pessoal e que o não vai vender.
Estou na fase de varrer o balneário.
Por exemplo, mandei vir um intercomunicador para os dois capacetes da mota, com auscultadores e microfone e não consigo pôr aquilo a funcionar em condições. Os riscos na pintura devem-se a ter andado dois meses dentro da bolsa a caminho do Escritório na esperança de encontrar alguém que me ensinasse. Mas já atingi a fase de não retorno. Passei a odiar francamente o aparelhómetro... Ando a ouvir música directamente do MP3 com os auscultadores entalados contra o capacete. Magoa ao princípio mas depois esqueço-me...
Tenho uma cinta-baixa motard que só foi usada uma vez pelo meu Vasco, pois a couraça de segurança dele não tinha chegado e improvisei com aquele mini-cinta de adulto, etc.
Depois das férias, em vez de anedotas de alentejanos mandadas pelo Piteira, vou-me dedicar ao comércio justo em segunda-mão.
2 Comments:
Vou ficar à espreita ,para vêr se me interessa alguma coisa .
Abraço
Eh pá,vê se tens por aí um penico de louça ou mesmo de esmalte,em bom estado de conservação.
A prima da minha sogra faz anos...
ups!
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