1º DE MAIO
Morte que mataste Lira,
Morte que mataste Lira,
Morte que mataste Lira,
Mata-me a mim, que sou teu!
Morte que mataste lira
Mata-me a mim que sou teu
Mata-me com os mesmos ferros
com que a lira morreu
A lira por ser ingrata
Tiranicamente morreu
A morte a mim não me mata
Firme e constante sou eu
Veio um pastor lá da serra
À minha porta bateu
Veio me dar por notícia
Que a minha lira morreu
(Adriano Correia de Oliveira)
A lembrar o tempo em que o 1º de Maio era um exercício de liberdade também nas cantigas. Hoje é mais um dia especial para se andar de bicicleta.
Morte que mataste Lira,
Morte que mataste Lira,
Mata-me a mim, que sou teu!
Morte que mataste lira
Mata-me a mim que sou teu
Mata-me com os mesmos ferros
com que a lira morreu
A lira por ser ingrata
Tiranicamente morreu
A morte a mim não me mata
Firme e constante sou eu
Veio um pastor lá da serra
À minha porta bateu
Veio me dar por notícia
Que a minha lira morreu
(Adriano Correia de Oliveira)
A lembrar o tempo em que o 1º de Maio era um exercício de liberdade também nas cantigas. Hoje é mais um dia especial para se andar de bicicleta.
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