

Na Estrada nova que desce para Loriga bati o meu recorde de velocidade: 79,5 Km/hora. A descida impressiona, as dores nas mãos a travar são uma constante. As rampas enrolam-se em socalcos sobrepostos e não se pode deixar embalar a bicicleta. Foi numa rampa em linha recta que lá ao fundo subia que eu me aventurei a largar os travões. Certamente que poderia ter atingido velocidade maior, mas acreditem os amigos que é recorde que dificilmente voltarei a bater. É que tenho medo das descidas, caraças. Medo a sério. Até porque as mortes de ciclistas acontecem, quase em exclusivo, em quedas a descer.
Qualquer dia, se calhar para o ano que vem, voltarei à Serra para fazer a subida desta estrada nova. Mas o Cavaca já me preveniu que os 14 % que aparecem nas placas são enganadores. Os ciclocomputadores da malta que por lá passa, indicam 17 % e mais de pendente. E são raros os que aguentam os 39 dentes...
1 Comments:
Já disse:nem a descer!
Enviar um comentário
<< Home