domingo, novembro 18, 2007
Acerca de mim
- Nome: carneiro
- Localização: de Lisboa, pelas estradas de, Portugal
Aguardo impaciente o dia da revolta da classe média. Para ajudar à deposição do regime socialista em vigor
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9 Comments:
Eu já fui lá chamá-lo ao blog, a dizer que tinha um Arioplano lá para ele mas o homem deu à sola ;-)
Sulista
Ui, o Arioplano andou enlaçado em trabalho e falta de inspiração bloguista. Além disso ficou a matutar no convite para a volta pedaleira. Quero estar em forma e este mês não tenho pedalado quanto queria. De resto, a subida de Guerreiros não é a que me mata. O escasso quilómetro e setecentos metros que antecedem a Venda do Pinheiro, não faço ideia porquê mas atribuo à inépcia minha, é que me faz todas as vezes quase virar o barco e jurar que nunca mais o faço, que vou à volta, a pé, de alicóptro, a reboque. Estupidamente, na vez seguinte lá estou eu de novo.
Um Arioplano não dá à sola, dá à asa. Ou será ao pedal?
pois amanhã vou lá passar. O meu pai completou 80 anos e o almoço vai ser arroz de coelho á moda do Sobral da Lagoa.
Estou sem velocímetro, o que é chato para controlar as médias. Mas amanhã vão ser 80 Km entre a av. de Roma e o Bombarral pela velhinha nacional 8. Em Torres Vedras paro para um bica e para levar meia dúzia de pasteis de feijão ou alfaduzen of feijan pastels, como se diz em americano.
A família vai mais tarde com o saco da roupa no jeep para chegarmos todos ao meio-dia, sem que eu arrefeça muito antes da banhoca. que o dia vai estar frio.
E que tal a entrada da Venda do Pinheiro? aquele 1,4km final põe-me sempre a resmungar sozinho.
Acabei por não ir com medo ao vento. às sete da manhã de domingo, o arvoredo abanava muito e como tenho andado numa pós-graduação que me obriga a levantar ás 7 aos sábados, ando com o sono atrasado. Cobardemente baldei-me.
Mas conheço a subida desde a Ponte de Lousa. A fase final junto á Venda do Pinheiro, pensava que era de 2 Km. Já a fiz várias vezes.
Há subidas que nos marcam psicologicamente. A forma de superar isso é fazê-las repetidamente.
Mas olha que depois de se fazer 29,9 Km sempre a subir desde a Régua por Lamego até ao cruzamento de Bigorne, a gente perde o medo às subidas. O truque é pôr o coração 'naquele' ritmo de conforto. Usas frequentímetro ? Para as subidas e para os andamentos mais pesados esse instrumento é essencial. Permite perceber quando vamos forte demais e obriga a reduzir o ritmo. Sou um fanático dessa utilização. A primeira vez que subi o Montejunto parei sete vezes com o coração a sair pela boca, agora já faço tudo de seguida até às antenas. É que nem paro no Quartel. E nos troços mais duros vou a 7 e a 6 à hora. Só assim é que dá. E tenho pedaleira tripla. 50, 40 e 30. Agora, fazer certas subidas com 40 ou com 39 dentes (que era o meu andamento mais leve) não é para todos. Isso fazem os profissionais.
Abraço
Pois a subida é realmente 2km, mas os 1.4km finais é que dão cabo de mim. E como sou um grande nabo claro que quando comprei a bicicleta disse ao funcionário que não precisava da terceira pedaleira. Frequentímetro não uso mas depois das tuas linhas é já a próxima aquisição.
E claro que já tinha lido sobre as tuas viagens e que depois disso me sinto verdadeiramente um menino. Conheço bem a subida da Régua de que falas, não de bike, e sei bem o quanto deve doer. Mais duas perguntas de amador. Achas que vale a pena trocar o guiador de ciclismo por um "flat-bar"? e tenho uns pedais Look que com o sapatos de ciclismo de estrada não são muito práticos aqui na cidade, devo trocar também? É que moro em Sta. Apolónia e enquanto não começo a rolar fora do centro ambos são muito desconfortáveis e pouco práticos no meio do trânsito, mas não faço ideia da comodidade do "Flat-Bar" especialmente contra o vento ou a descer. Muito obrigado pelas dicas.
1. Flat bar - Habituado como estou com o curvo, acho que já não conseguiria andar com outro. Até porque a posição das minhas mãos é habitual nas manetes em 90% do tempo. Só a descer meto as mãos em baixo. Mas porque sou muito cauteloso, gosto de descer com as mãos nas manetes para uns toques de aconchego na jante e conforto psicológico. Ademais as manetes que uso - campagnolo centauro - não dá para serem montadas numa barra horizontal.As tuas darão ?
2. Pedais e sapatos - já usei pedais look e sapatos de estrada com o célebre triangulo vermelho na calha. Mas é como dizes. Em cidade aquilo não dá jeito nenhum. Parecemos uns cavalos com ferraduras novas. Ainda comprei umas forras em borracha, mas ainda ficava com a sola mais levantada e o calcanhar mais baixo. E porque tenho mais pretensões a parar para fazer fotografias e falar com os velhotes do que a fazer percursos ininterruptos, comprei uns sapatos de BTT com uns pedais á maneira. Funcionam muito bem e eu nem quero voltar a falar dos outros. Desmonto, ando normalmente, corro, empurro. Enfim, são uns tenis autenticos.Já fiz uns posts sobre os pedais e os sapatos. Vou tentar descobrir o mês para lá poderes ir (é que eu não sei fazer os links para lá ires directamente).
Em Janeiro de 2007 tenho uns posts sobre os meus sapatos e os meus pedais.
Em Novembro de 2006 tenho um post sobre o meu selim SMP que recomendo vivamente.
Tens o seguro da federação ? è que por 26 ou 27 euros/ano ficas com responsabilidade civil - podemos sempre arranhar um carro - e 3.000 de despesas de hospital no caso dum malho mais violento.
Abraço
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