MUROS
Pelo menos sete pessoas morreram, entre elas os dois alegados atacantes, num tiroteio numa sinagoga do bairro Har Nof em Jerusalém este, revelou o canal 2 da televisão israelita.
Perante estas notícias, ficam automaticamente respondidos comentários como este.
Por outro lado, não deixo de salientar a habitual manipulação que o jornalismo ronhoso faz da realidade dos factos. Dois terroristas entraram a disparar numa sinagoga onde estavam pessoas desarmadas a rezar. Mas a notícia fala de "um tiroteio numa sinagoga", como se os judeus que estavam a rezar tivessem desatado aos tiros. Os terroristas vieram a ser abatidos mais tarde, quando fugiam, pela Polícia israelita. Mas a notícia quer fazer crer que aquilo foi um tiroteio duns para os outros, tipo peladinha de futebol mano-a-mano. Mas não foi. Foi um ataque a uma sinagoga contra pessoas indefesas que estavam a rezar. Aliás, semelhante aos atentados perpetrados contra Igrejas cristãs.
Mas os jornalistas progressistas e os H. Sá deste mundo só se escandalizam quando uma mesquita é atingida por uma bomba depois de se ter avisado 3 vezes para evacuar o local.
Ainda há pouco tempo um terrorista palestiniano assassinou a sangue frio um rabi, e o Expresso, esse antro de jornalismo livre e progressistas, noticiava que "um cidadão palestiniano" - atenção, evitavam-se as palavras assassino, terrorista, ou outra qualquer que denegrisse a causa palestiniana - "abateu" - atenção, evitavam-se as palavras matou, assassinou, executou ou outra que denegrisse a causa palestiniana - "um rabi de extrema direita" - atenção, o tipo que levou com a bala na cabeça, afinal era um rabi, e de extrema direita, logo, já não fazia mal que tivesse levado um balázio nos cornos.
A notícia do Expresso, que agora está no link, já foi alterada na parte do "cidadão palestiniano". A crítica foi tanta que os tipos tiveram uma pontinha de vergonha. Mas eu ainda li a notícia com as palavras que cito.
2 Comments:
Pois é o que temos: comunas ressabiados, malta que não sabe a que género pertence, outros que gostam de pôr ossos e ferros no nariz e outras partes, tatuagens de peixes no pescoço; que, depois, acham que a sua posição e opinião parcial é que vale em comunicação social generalista.
Basta olhar para a capa do Avante, esse pasquim oficial: "manobras da nato: a aliança atlântica anda a fazer jogos de guerra na Ucrânia junto à fronteira da Rússia, desestabilizando a zona (sic)"...
Pois claro que sim!
É de cabrões, mesmo.
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