JORNALISMO POR ANTECIPAÇÃO
PÚBLICO 30/07/2014 - 08:30 (actualizado às 11:46)
"Pelo menos 15 pessoas morreram e 90 ficaram feridas na noite de quarta para quinta-feira, quando uma escola da ONU que abrigava palestinianos foi atingida pelos bombardeamentos israelitas. No total, desta segunda noite de ataque israelita contínuo e generalizado a toda a Faixa de Gaza, morreram 43 pessoas."
Ora vamos lá a fazer as contas. Hoje é Quarta Feira, 30 de Julho de 2014, data em que a notícia foi difundida pela manhã. E a notícia dá conta dos bombardeamentos e mortos verificados na noite de Quarta para Quinta, ou seja, logo à noite. Antes dos mortos e bombardeamentos acontecerem a notícia já está preparadinha para sair. Em bom rigor, no meio de tantos mortos, quem é que vai confirmar se logo à noite vão morrer 43 ou 23 ou 79. Os jornalistas do Público sabem que de certeza vai morrer alguém, e se não for hoje, foi ontem ou vai ser amanhã, por isso é igual ao litro o número que figure na notícia.O único cuidado é indicar um número bicudo que credibilize a contagem, fingindo-se que alguém se deu a esse trabalho. Sendo que a regra é recolher sem controlo ou confirmação independentes os números que o gabinete de Relações Públicas do Hamas fornece aos jornalistas ocidentais.
O que interessa aos nossos jornalistas é vitimizar o Hamas e deixar o serviço pronto antes de ir de férias em Agosto para o Algarve.
"Pelo menos 15 pessoas morreram e 90 ficaram feridas na noite de quarta para quinta-feira, quando uma escola da ONU que abrigava palestinianos foi atingida pelos bombardeamentos israelitas. No total, desta segunda noite de ataque israelita contínuo e generalizado a toda a Faixa de Gaza, morreram 43 pessoas."
Ora vamos lá a fazer as contas. Hoje é Quarta Feira, 30 de Julho de 2014, data em que a notícia foi difundida pela manhã. E a notícia dá conta dos bombardeamentos e mortos verificados na noite de Quarta para Quinta, ou seja, logo à noite. Antes dos mortos e bombardeamentos acontecerem a notícia já está preparadinha para sair. Em bom rigor, no meio de tantos mortos, quem é que vai confirmar se logo à noite vão morrer 43 ou 23 ou 79. Os jornalistas do Público sabem que de certeza vai morrer alguém, e se não for hoje, foi ontem ou vai ser amanhã, por isso é igual ao litro o número que figure na notícia.O único cuidado é indicar um número bicudo que credibilize a contagem, fingindo-se que alguém se deu a esse trabalho. Sendo que a regra é recolher sem controlo ou confirmação independentes os números que o gabinete de Relações Públicas do Hamas fornece aos jornalistas ocidentais.
O que interessa aos nossos jornalistas é vitimizar o Hamas e deixar o serviço pronto antes de ir de férias em Agosto para o Algarve.
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