PALHAÇADA COMUNISTAS
OE2014 PCP e CGTP convergem sobre eventuais inconstitucionalidades
Como se sabe, os Comunistas vivem do desdobramento esquizofrénico em plúrimas entidades que lhes permite preencher meia hora do Telejornal de cada dia com a mesma mensagem política afirmada repetidamente por diversas organizações. Fala-se da lei das rendas e aparece o Partido Comunista, aparece o Partido Os Verdes, aparece a Associação de Inquilinos, aparece a Associação dos Jovens Inquilinos, aparece a Associação dos Reformados, aparece a CGTP, aparece o Sindicato dos Limpa-Chaminés, aparece a Frente Comum da Função Pública e o mais que estiver à mão. Todos a afirmar a mesma coisa, contra o aumento das rendas, contra o Governo, pela demissão imediata do Governo, pelas vantagens extraordinárias para as pessoas se vivessem num regime de tipo soviético, etc. Como se sabe, os Jornalistas Portugueses, em vez de divulgarem os crimes contra a Humanidade que os Comunistas cometeram e cometem em todos os Países onde chegaram ao Poder, preferem deixar-se instrumentalizar neste circo que tem tanto de demagógico como de inconsequente. No caso do OGE de 2014, a notícia supra que refere a coincidencia de opiniões entre o Partido Comunista e a CGTP é ridícula. Ora se é o Comité Central do Partido Comunista que emana as directivas visando a perturbação social, laboral e cívica que a Central Sindical tão bem tem executado, assumindo-se como o braço armado dos comunistas, ao ponto de se vangloriarem das mais de 1.5 acções de contestação por dia durante o ano de 2013 ou dos 500 dias de greve nos últimos 2 anos e meio nos Transportes Públicos, não se alcança a novidade. Ademais, como sabemos, enquanto o Partido Comunista e os Verdes dentro da Assembleia da República fingem que aceitam as regras da democracia burguesa, às portas da mesma Assembleia ou nas galerias do público, os comunistas ensaiam cercos, assaltos e perturbam o funcionamento da mesma democracia burguesa que os alimenta. Porque estes tipos vivem dos subsidios públicos atribuídos aos respectivos partidos, às associações que formam que nem cogumelos, à remuneração dos cargos políticos que ocupam nas autarquias, à remuneração dos mais de 15 mil sindicalistas militantes do Partido Comunista Português que não fazem mais do que lançar greves e sabotagens. Esta gajada não faz mais pelo País do que agitação social. E percebe-se o que eles têm chiado com os cortes da despesa no sector Público. É que eles dependem exclusivamente do Orçamento Geral do Estado. Não criam riqueza, não criam uma empresa, não contribuem com um centimo para a riqueza do país. Bastam-se em tentar impedir o funcionamento da sociedade com o modelo escolhido maioritariamente em sucessivas eleições cujos resultados os comunistas nunca respeitaram. O mais que fazem é boicotar as exportações com greves nos Portos, é paralizar a actividade económica com greves diárias nos Transportes Públicos. E vivem encaixados nos sindicatos, em especial, nas empresas públicas. Por isso é que a palavra "privatização" os arrepia tanto. Os sindicalistas comunistas não lutam pelo emprego dos trabalhadores. Lutam exclusivamente pela manutenção de um status quo que legitime os respectivos empregos parasitas e inúteis. E a Comunicação Social portuguesa está sempre disponível para ajudar à palhaçada comunista. Os Jornalistas Portugueses não percebem que, se por acaso os Comunistas chegassem ao Poder, a primeira das liberdades constitucionais que seria eliminada seria, exactamente, a liberdade de informação.
Como se sabe, os Comunistas vivem do desdobramento esquizofrénico em plúrimas entidades que lhes permite preencher meia hora do Telejornal de cada dia com a mesma mensagem política afirmada repetidamente por diversas organizações. Fala-se da lei das rendas e aparece o Partido Comunista, aparece o Partido Os Verdes, aparece a Associação de Inquilinos, aparece a Associação dos Jovens Inquilinos, aparece a Associação dos Reformados, aparece a CGTP, aparece o Sindicato dos Limpa-Chaminés, aparece a Frente Comum da Função Pública e o mais que estiver à mão. Todos a afirmar a mesma coisa, contra o aumento das rendas, contra o Governo, pela demissão imediata do Governo, pelas vantagens extraordinárias para as pessoas se vivessem num regime de tipo soviético, etc. Como se sabe, os Jornalistas Portugueses, em vez de divulgarem os crimes contra a Humanidade que os Comunistas cometeram e cometem em todos os Países onde chegaram ao Poder, preferem deixar-se instrumentalizar neste circo que tem tanto de demagógico como de inconsequente. No caso do OGE de 2014, a notícia supra que refere a coincidencia de opiniões entre o Partido Comunista e a CGTP é ridícula. Ora se é o Comité Central do Partido Comunista que emana as directivas visando a perturbação social, laboral e cívica que a Central Sindical tão bem tem executado, assumindo-se como o braço armado dos comunistas, ao ponto de se vangloriarem das mais de 1.5 acções de contestação por dia durante o ano de 2013 ou dos 500 dias de greve nos últimos 2 anos e meio nos Transportes Públicos, não se alcança a novidade. Ademais, como sabemos, enquanto o Partido Comunista e os Verdes dentro da Assembleia da República fingem que aceitam as regras da democracia burguesa, às portas da mesma Assembleia ou nas galerias do público, os comunistas ensaiam cercos, assaltos e perturbam o funcionamento da mesma democracia burguesa que os alimenta. Porque estes tipos vivem dos subsidios públicos atribuídos aos respectivos partidos, às associações que formam que nem cogumelos, à remuneração dos cargos políticos que ocupam nas autarquias, à remuneração dos mais de 15 mil sindicalistas militantes do Partido Comunista Português que não fazem mais do que lançar greves e sabotagens. Esta gajada não faz mais pelo País do que agitação social. E percebe-se o que eles têm chiado com os cortes da despesa no sector Público. É que eles dependem exclusivamente do Orçamento Geral do Estado. Não criam riqueza, não criam uma empresa, não contribuem com um centimo para a riqueza do país. Bastam-se em tentar impedir o funcionamento da sociedade com o modelo escolhido maioritariamente em sucessivas eleições cujos resultados os comunistas nunca respeitaram. O mais que fazem é boicotar as exportações com greves nos Portos, é paralizar a actividade económica com greves diárias nos Transportes Públicos. E vivem encaixados nos sindicatos, em especial, nas empresas públicas. Por isso é que a palavra "privatização" os arrepia tanto. Os sindicalistas comunistas não lutam pelo emprego dos trabalhadores. Lutam exclusivamente pela manutenção de um status quo que legitime os respectivos empregos parasitas e inúteis. E a Comunicação Social portuguesa está sempre disponível para ajudar à palhaçada comunista. Os Jornalistas Portugueses não percebem que, se por acaso os Comunistas chegassem ao Poder, a primeira das liberdades constitucionais que seria eliminada seria, exactamente, a liberdade de informação.
3 Comments:
Excelente ... excelente! A estrutura marxista é uma autêntica exploradora de recursos públicos: vivem para sacar seja de que forma for. E ainda se esqueceu daquele aborto obtuso do Partido Os Verdes.
Os jornalistas não se deixam instrumentalizar: eles fazem parte do circo. Se pudesse via-me livre da TV.
Estou farto deste jornalismo de merda
Pois é. É tudo a mesma trampa. Não digo merda porque tenho receio de ofender os comunas de merda.
Outro dia, alguém me dizia que era o sistema.
Acredito
É o sistema que paga aos sindicalistas, aos deputados, sustenta os partidos...
Entretanto o Comité Central do pcp comanda e controla esse rebanho de inúteis
El Monti
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