A DISFUNÇÃO ERÉCTIL DO SOCIALISMO
Mário Soares disse "estou convencido que Seguro não fará nenhum acordo"
Na ressaca do pedido de ajuda externa efectuado pelo Governo Socialista de Socrates sustentei que o Partido Socialista tinha atingido o ponto da demonstração plena da inconsistencia do seu Programa Social.
Parece-me evidente que o programa de um Partido Político dirigido para a forte subsidiação da economia, vocacionado para a generosa e improdutiva subsidiação social, fundado na criação de uma forte classe de funcionários do Estado que serve, em simultaneo, de base eleitoral, está condenado à miséria a médio prazo. E vai fracassando sucessivamente porque a economia não produz riqueza suficiente para sustentar um programa ideológico tão generoso.
E é por isso que desde Abril de 1974 o País já esteve em bancarrota não declarada por 3 vezes. Dir-se-á, e com razão, que esta luva não assenta apenas ao Partido Socialista do Largo do Rato. Obviamente. Pelo lado do PSD, ideologicamente, as diferenças não são abissais. E a prática, então, é rigorosamente igual. Pois que os Partidos só chegam ao Poder distribuindo dinheiro. Pedido emprestado.
Ora bem, esta realidade só comprova que o modelo económico e social em que assenta o funcionamento de Portugal está errado. Ou seja, o modelo constitucional não funciona.
É certo que desde Abril, Portugal beneficiou de tremendos progressos na área da saúde, da educação, da habitação, da rede viária. Mas isso aconteceu à custa duma milionária dívida pública que agora nos caiu em cima por força do especial disparate do socialista Sócrates.
Assistimos agora a situações dramáticas de fome e de carências da população anónima. Fala-se, agora, dos mais de 2 milhões e meio de pensionistas que recebem menos de € 600 por mês. Mas, atenção, esses pensionsitas abaixo dos € 600 não foram criados agora. Eles têm existido ao longo de toda a vida desta democracia de sucesso.
Ou seja, o modelo constitucional está tão errado, que a esmagadora maioria dos pensionistas nunca passou da cepa torta. E lá vem a estatística evidenciando que Portugal é o país europeu com maior desigualdade entre ricos e pobres. E esta é cereja no topo do bolo da comprovação do fracasso deste regime constitucional baseado na generosa e irrealista agenda maçónica que assentou arraiais na constituição, apesar de só se ter tornado mais evidente depois de o marxismo-leninismo ter sido amenizado do respectivo texto.
Ora bem, aquele Programa Social Socialista beneficiou apenas e tão só a respectiva clientela ou base eleitoral, agregada nas velhinhas corporações do Estado Novo. Este regime democrático tem sido de sucesso para os Funcionáriuos Públicos em geral, para os Magistrados, para os Militares, para os Médicos, para os Professores. E para os funcionários das empresas públicas que sempre ganharam muito acima do mérito pessoal ou da produtividade da respectiva empresa, apenas mediante a chantagem sindical que sempre foi conseguida sobre os contribuintes.
Chegados, todos juntos, a este momento em que se percebe, claramente e sem ambiguidades, que as ideologias generosas dos Partidos Políticos para nada servem, chegados a este momento em que somos obrigados, na crueldade dos números, a só poder gastar o que produzimos e, mesmo assim, descontando todos os anos uma parte significativa para amortizar a dívida pública antes engordada, deparamos com alguns Homens Públicos que resistem à realidade.
Os velhos socialistas nunca tiveram problemas de subsistencia durante este regime, pois que se montaram nos melhores lugares da teta do Estado. E tal estatuto de abundancia cegou-os para a realidade. Desejam o Poder para si e para os seus a todo o custo. Mesmo que para isso, condenem o país ainda a desgraça maior.
Portugal não pode passar sem um acordo de sobrevivencia que, para ser eficaz, deve incluir o Partido Socialista. Mesmo que o Partido Socialista, na prática, tenha que reconhecer por escrito o exacto contrário dos seu irrealista programa político-social. Porque a Portugal não interessa o Partido Socialista em si mesmo, mas a base social que ele representa.
E se há socialistas velhos cujo ego não aguenta a evidenciação definitiva do fracasso das ideias irrealistas e insustentáveis que sempre defenderam, matem-se. Não saiam apenas do Partido Socialista. Arranjem umas latas, que eu pago a gasolina, e imolem-se no Largo do Rato. Porque a vossa ideologia é que arrazou Portugal. Tenham um último assomo de honestidade intelectual e reconheçam o completo fracasso das opções ideológicasque enterraram o País. E sejam consequentes.
Tenham um arrebatado assomo de honra e façam harikiri. Matem-se, porra.
Desapareçam - como Mário Soares disse uma vez a um Polícia. Não fazem falta a este país nem nenhum dos 2 milhões e meio de reformados com pensões abaixo de € 600 vai sentir a vossa falta. Ainda menos o milhão de desempregados, todos do sector privado da economia.
Acaba por ser uma cena de Humor Negro ver Mário Soares a tossir engasgado quase a morrer em directo na TV enquanto proclama que o actual governo está morto.
Quem está politicamente morto, Senhor Dr. Mário Soares, é V. Exª. Só falta fazer o Funeral.
P.S. Já agora, alguém sabe o que é que Alfredo Barroso fez na vida ? Procurei na net e deparei com este texto no qual percebi que a principal função do tipo foi ter sido sobrinho. Ponto final. O que é que interessa a opinião dele sobre o País ? Quem lhe vai sentir a falta ?
(em actualização)
2 Comments:
Este gajo está completamente passado e teimosamente não quer tomar os xaropes.
Espero, ao menos, que ponha protecção na língua, Com sabor a morango coisa é mais segura
Male impotence is also known as erectile dysfunction and is the deficiency of a person's physiological sexual ability. In this condition, a man suffers from the inability to develop or maintain an erection of the penis sufficient for satisfactory sexual performance
Super p force.
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