sexta-feira, maio 17, 2013

ADOPÇÃO DE CRIANÇAS POR HOMOSSEXUAIS

(c) Henricartoon

1. A adopção é a procura do melhor interesse da criança visando a substituição da família natural.
2. Um casal de maricas nunca  poderia gerar uma criança, logo nunca poderia ser uma família natural.
3. A adopção não é um direito dos adultos, sejam eles hetero ou homossexuais.
4. Os homossexuais não podem aspirar a ter direitos especiais só porque são homossexuais.
5. Com o país a agonizar, os nossos deputados deveriam deixar-se de mariquices. Cada vez  o Povo entende menos o que aquela gente está a fazer no Parlamento.
6.Quando a criança crescer  vai sentir vergonha  e vai sofrer por ter dois pais ou duas mães maricas. É que as outras crianças  não vão perdoar.


2 Comments:

Blogger JCA said...

as crianças nunca perdoam as diferenças dos outros, umas vezes pela ignorância outras pela forma como são educadas.

pessoalmente, é perferível duas pessoas adultas educarem uma criança a ter mais uma armazenada nos centros educativos (que sai do nosso bolso).

é curioso que qualquer um pode ser pai e mãe biológico, basta seguir as regras da natureza e tudo acontece.

claro que se um casal homossexual se apresentar com um filho biológico, as criticas diminuem porque afinal foi tudo feito como manda a natureza (mas se é um casal homossexual como podem produzir uma criança? bem há por aí muitos que antes de sairem do armário produzem prole; outros, bem se juntar-mos dois casais bem... se o fazem pela forma tradicional ou com ajuda médica tanto faz, mas de facto contornam naturalmente as regras).

devia-se fazer um curso para ser pai e mãe, tal como se tira a carta.

já vi algumas coisas, nada agradáveis, felizmente nunca vi nada demasiado desagradavel, mas de facto, uma criança para estar bem, precisa de uma família.

se tem dois pais ou duas mães... bem... muitas hoje em dia já têm, afinal os pais divorciam-se e casam-se como quem muda de roupa...

engraçado que fala-se imenso da alienação parental e das situações que vão aparecendo... quem sofre são sempre as crianças.

ter dois pais ou duas mães no fundo não significa mais do que: ter quem lhe dê educação, comida, roupa, lhe ensine o conceito de bem e mal, de certo e errado, poupando ao contribuinte uma série de preocupações e despesas.

além disso, retiram-se crianças das instituições, que não é o melhor sítio para serem educadas.

Bom fim-de-semana

20:29  
Blogger carneiro said...


O que eu recuso é que uma solução, em si artificial, seja promovida só porque os adoptantes têm uma qualidade especifica na sua sexualidade.

Conheço 2 situações de adopção singular, sendo o adoptante homossexual. Não me incomoda. E nessas situações a qualidade homossexual do adoptante é irrelevante.A adopção fez-se no interesse da criança.

O que me incomoda é a fantochada do casamento, o fingimento que um casamento gay é igual a um casamento hetero. E a instrumentalização das crianças para esse efeito de pública prova.

O problema é a esquerda. Um homossexual de direita vive a sua vida normal. Um homossexual de esquerda quer uma lei que obrigue todos a serem maricas porque isso é que é bom.

A adopção de crianças pelos casais gay visa a exibição das crianças apenas na encenação artificial de igualdade de casamentos.

O lobby gay não pode reclamar o direito à diferença quando lhe convém e o princípio da igualdade quando lhe apetece.

A igualdade só se pode aplicar a situações iguais.
E instrumentalizar crianças para esse fim é ignóbil.

É caricato que aquilo que é a grande diferença entre um casamento hetero e homo, seja exactamente aquilo que os gays exigem que seja prosseguido para se fingir que a diferença não existe.
Sorry por estar em desacordo consigo.

21:44  

Enviar um comentário

<< Home