BREVES ALENTEJANAS
Dois alentejanos depois de assaltarem um banco:
- Compadre, vamos contar o dinheiro?
- Nããã, esperamos e vemos logo no noticiário.
Algures no Alentejo, na época da cobrição.
Jaquinita, jovem vizinha e amiga lá da casa há muitos anos, assiste espantada ao acto, em vias de ser consumado entre um viril touro de 330 quilos, e uma vaca.
Manueito, inspirado pelo momento, não resiste e segreda ao ouvido da sua jovem vizinha:
- Gostava tanto de poder fazer aquilo Jaquinita...
A miúda responde prontamente:
- E porque é que na fazes? A vaca é tua!
Estavam dois alentejanos encostados a um chaparro, um deles volta-se para o outro e pergunta:
- Compadre, eu tenho a braguilha aberta?
O outro responde:
- Não, Compadre, não tem.
Responde o primeiro:
- Porra, então mijo amanhã!
Dois alentejanos, zangados há muito tempo, passam um pelo outro, num caminho.
Um deles leva um bovino à frente.
Diz o outro:
- Atão, vais passear o boi?
O outro, muito admirado:
- Atão essa agora, compadre? A gente nã se fala há tanto tempo, e vem agora cá com conversas! Além do mais enganou-se isto nã é um boi, é uma vaca.
Resposta do primeiro:
- Ê cá nã falê consigo. Foi com a vaca!
A jornalista tentava iniciar uma entrevista com um alentejano, que minuciosamente estudava o firmamento, debaixo do chaparro.
A jornalista:
- Aquele monte além dá trigo?
O alentejano:
- Na dá nada...
A jornalista:
- E dá batata?
O alentejano:
- Na dá batata, não...
A jornalista:
- Então, dá centeio?
O alentejano:
- Na dá nada...
A jornalista:
- E semeando milho?
O alentejano:
- ÁÁÁHHHHHHH, semeando já é outra conversa...
Dizia uma comadre para outra:
- Ó comadre eu sou extremamente asseada, mudo de roupa interior três vezes por dia.
Diz-lhe então a outra:
- Eu também fui assim até aos dois anos, mas depois nunca mais foi necessário.
Um jovem e fogoso médico abriu consultório numa pequena aldeia alentejana, onde só havia velhos.
No primeiro dia, começou por atender o Ti Augusto e aproveitou para perguntar:
- Então Ti Augusto, aqui na terra não há meninas?
- Aqui na há nada! Só se for às Sextas-feiras com a égua! - Respondeu o Ti Augusto.
Passado algum tempo, quando o Ti Augusto voltou à consulta:
- Então homem, hoje é sexta-feira, como é que é isso da Égua?
- Sendo 3 da tardi, o sôdoutori venha ter comigo à bêra do riacho.
Quando lá chegou, encontrou uma fila enorme de homens, mas ele como era médico, toda gente o deixou passar à frente. Quando viu a égua, o médico esqueceu os preconceitos e, libertando o desejo reprimido, baixou as calças e montou-se no animal. Ao fim de alguns minutos de relação, o Ti Augusto chega-se ao pé do Médico e diz:
- Sôdoutori, ê na queria interrompêri, mas na canse a bichinha, porque ela é que nos vai levari p"ro outro lado do riacho, onde estão as gaijas!
(By Pita)
- Compadre, vamos contar o dinheiro?
- Nããã, esperamos e vemos logo no noticiário.
Algures no Alentejo, na época da cobrição.
Jaquinita, jovem vizinha e amiga lá da casa há muitos anos, assiste espantada ao acto, em vias de ser consumado entre um viril touro de 330 quilos, e uma vaca.
Manueito, inspirado pelo momento, não resiste e segreda ao ouvido da sua jovem vizinha:
- Gostava tanto de poder fazer aquilo Jaquinita...
A miúda responde prontamente:
- E porque é que na fazes? A vaca é tua!
Estavam dois alentejanos encostados a um chaparro, um deles volta-se para o outro e pergunta:
- Compadre, eu tenho a braguilha aberta?
O outro responde:
- Não, Compadre, não tem.
Responde o primeiro:
- Porra, então mijo amanhã!
Dois alentejanos, zangados há muito tempo, passam um pelo outro, num caminho.
Um deles leva um bovino à frente.
Diz o outro:
- Atão, vais passear o boi?
O outro, muito admirado:
- Atão essa agora, compadre? A gente nã se fala há tanto tempo, e vem agora cá com conversas! Além do mais enganou-se isto nã é um boi, é uma vaca.
Resposta do primeiro:
- Ê cá nã falê consigo. Foi com a vaca!
A jornalista tentava iniciar uma entrevista com um alentejano, que minuciosamente estudava o firmamento, debaixo do chaparro.
A jornalista:
- Aquele monte além dá trigo?
O alentejano:
- Na dá nada...
A jornalista:
- E dá batata?
O alentejano:
- Na dá batata, não...
A jornalista:
- Então, dá centeio?
O alentejano:
- Na dá nada...
A jornalista:
- E semeando milho?
O alentejano:
- ÁÁÁHHHHHHH, semeando já é outra conversa...
Dizia uma comadre para outra:
- Ó comadre eu sou extremamente asseada, mudo de roupa interior três vezes por dia.
Diz-lhe então a outra:
- Eu também fui assim até aos dois anos, mas depois nunca mais foi necessário.
Um jovem e fogoso médico abriu consultório numa pequena aldeia alentejana, onde só havia velhos.
No primeiro dia, começou por atender o Ti Augusto e aproveitou para perguntar:
- Então Ti Augusto, aqui na terra não há meninas?
- Aqui na há nada! Só se for às Sextas-feiras com a égua! - Respondeu o Ti Augusto.
Passado algum tempo, quando o Ti Augusto voltou à consulta:
- Então homem, hoje é sexta-feira, como é que é isso da Égua?
- Sendo 3 da tardi, o sôdoutori venha ter comigo à bêra do riacho.
Quando lá chegou, encontrou uma fila enorme de homens, mas ele como era médico, toda gente o deixou passar à frente. Quando viu a égua, o médico esqueceu os preconceitos e, libertando o desejo reprimido, baixou as calças e montou-se no animal. Ao fim de alguns minutos de relação, o Ti Augusto chega-se ao pé do Médico e diz:
- Sôdoutori, ê na queria interrompêri, mas na canse a bichinha, porque ela é que nos vai levari p"ro outro lado do riacho, onde estão as gaijas!
(By Pita)
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