FÉRIAS JUDICIAIS ?

Quando um Juiz de Direito tem a coragem de descartar a premeditação - "persistir na intenção de matar por mais de 24 horas" - classificando como "animus defendendi" o facto de o homicida confessar que "andava há 3 ou 4 dias com a arma por causa do comportamento da vítima" e quando esse comportamento da vítima - invocado pelo homicida para justificar os disparos letais - se traduzira em "lhe chamar cabrão e filho da puta", percebemos que não é só a nível de advogados-estagiários que o Direito anda a levar pontapés e coices.
É melhor eu não chamar filho da puta ao Juiz não vá o tipo aparecer por aí a dar-me um tiro invocando legítima defesa...
2 Comments:
Como eu te compreendo!
Não percebo nada disso,mas a gaja é mesmo boa.
Isso é o que mais interessa.Mas o Pita anda numa de alternativas.
ups!
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