CAMPINAGEM
Para a parede nobre do meu gabinete. Salta a serigrafia da vista sobre a Ribeira do Porto de Joaquim Augusto, que troca com a Sorte ao Estribo da Beatrice Bulteau. E vou ficar com uma parede completamente Ribatejana. Só falta, mesmo, naquele parede o focinho do pinho com os cornos em ponta.
Conhecer o artista em pessoa foi uma experiência que qualquer dia aqui descreverei. Os meus rapazes adoraram. Eu estou convidado para lá voltar. Sem ser só pelos quadros. Mas pela cavaqueira, pela sede, enfim, pela Vida. Em especial pelas Festas de Samora. Convites genuínos são tão preciosos que não se desperdiçam.
Para já, fica-me o enganoso egoísmo de chamar meu a algo que nunca o será: o movimento e a côr, a poeira e o cheiro da campinagem. Que a tela não cheira a óleo. Cheira a lezíria.
Conhecer o artista em pessoa foi uma experiência que qualquer dia aqui descreverei. Os meus rapazes adoraram. Eu estou convidado para lá voltar. Sem ser só pelos quadros. Mas pela cavaqueira, pela sede, enfim, pela Vida. Em especial pelas Festas de Samora. Convites genuínos são tão preciosos que não se desperdiçam.
Para já, fica-me o enganoso egoísmo de chamar meu a algo que nunca o será: o movimento e a côr, a poeira e o cheiro da campinagem. Que a tela não cheira a óleo. Cheira a lezíria.
1 Comments:
Eheheheheheheh...o pinho até era dos menos maus.
Carneiro andas por bons caminhos.
Haja saúde!
jm
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