SANTIAGO MIRA, aka, NAPOLEÃO
Hoje fui muito bem tratado. Matei mais de metade dos mosquitos alentejanos durante cerca de 500 kapas quase sempre a fundo até Entradas. E uma andorinha, ("andorinhas, andorinhas, são da cor do carvão, andorinhas, andorinhas, na primavera cá estão") cagou-me o selim de gel Topsellerie fabricado de encomenda em França. Não percebi naqueles alongamentos finais contra a parede que alguns ciclistas andaram a ensaiar, mas isto é mesmo assim: desde que não me queiram adoptar nem oferecer cães, até podem casar uns com os outros.
Uma vez cruzei-me de bicicleta com este Homem em Mourão que, à excepção de Barrancos, é uma espécie dos confins alentejanos. Já lá vão uns anitos. Não muitos, mas intensos.
Tanta coisa e boa que aconteceu desde então . Cadeia feliz de acontecimentos. O diabo não está sempre atrás da porta. Por vezes tropeçamos em Gente Boa. Sentimos que o Destino nos amarra inexoravelmente.
Obrigado à Família que se empenhou em fornecer um almoço leal e saboroso. E felicidades para a casa nova da Mana e Cunhado.
A próxima vez que passar levo o jipe para poder contribuir, como é dever de honra, para a garrafeira. Que pelo nosso lado, "amizade que convenha é a que vai e a que venha". Não é esse o sentido essencial da amizade, mas é a sua consequência inevitável.
1 Comments:
Em Caldas de Reys.
Neste sítio, onde se cruza o caminho pedonal com a estrada ciclável- 525,bebemos umas minis(canhas) e comenos umas" raciones de tortilha com pimientos de Padron--uns picam e outros non".
Depois é só vomitar na subida íngreme e daqui a 3 horas estamos em cima do quilómetro zero...Eh PÁ!
Ups!
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