ROUXINOL
Rouxinol repica o canti
e ao passar à passadeira
nunca mais voltes a Beja
o-aiii
sem passar à Vidigueira
e ao passar à passadeira
nunca mais voltes a Beja
o-aiii
sem passar à Vidigueira
Sem passar à Vidigueira
sem ir beber ao Falcante
e ao passar à passadeira
o-aiii
rouxinol repica o canti
sem ir beber ao Falcante
e ao passar à passadeira
o-aiii
rouxinol repica o canti
Eu gosto muito de ouvir
cantar a quem aprendeu
se houvera quem me ensinara
o-aiii
quem aprendia era eu.
cantar a quem aprendeu
se houvera quem me ensinara
o-aiii
quem aprendia era eu.
(Atenção ao Vidigueira Casa dos Gamas)
9 Comments:
Lá no fundo, bem no fundo do teu ser, tens uma mágoa por não ser alentejano...deixa lá amigo..sempre tens uns amigalhaços que por lá nasceram e que te podem contar o quão bom é ter nascido na planicie Transtagana....
Não é mágoa. è saudável inveja... é que eu sou de parte alguma...
Mas estive a contextualizar-me culturalmente. Sabias que Castro Verde tem vários grupos de cante com trabalho editado ?
Só espero que haja tomate biológico....
Carneiro,
Os meus são biológicos.Aqui na quintinha não entra química.
E pouco lavados para não estalar a pele,ehehehehe.
Mas a maneira como o Ricardo faz a salada até me arrepia o cremáster.ehehehehe.
Ò meu caro amigo,
Eu sou um alentejano informado, e claro que sei que os ^"ganhões" têm vários trabalhos editados, é de prever que os possua todos, ou quase..
O trabalho de maior divulgação destes meus compatriotas é aquele que fizeram com a grande Dulce Pontes...eu por mim, ando a convencer o meu filho, para se abalançar em misturar as suas raízes urbanas com as rurais da minha parte...ele deve ter guardado a ideia lá no fundo, mas não é de admirar que em breve tenhamos aí um exemplo de como estas duas áreas musicais se podem complementar...
claro que sabias, porra. A minha pergunta não era pergunta. Era uma expressão exclamativa...Quem estava surpreendido era eu por haver tanto grupo.
A conversa entre o Carneiro e o Pulanito parece-me menos de "rouxinol" e mais de melro para o picanço.
Quem sabe a resposta, quem sabe?ehehehe.Cuidado!
assim que falei alentejano, apareceu logo um venenoso a meter veneno...
Fica descansado, venenoso, que a relação com Nap-Carneiro foi forjada no inferno. Só uma coincidência cósmica faria com que dois gajos partissem de partes opostas do país e se tivessem juntado depois de 250 Km de bicicleta á volta de uma garrafa de tinto ao jantar sem que antes se conhecessem de parte alguma.
Gostei da resposta.Gosto de venenos inteligentes.
E o dramático daquele encontro é que ocorreu em Mourão a menos de 100 metros da Adega Velha.
Se nós soubéssemos dela, já eramos sócios do Engº. Tínhamos lá ficado para po resto da vida. Eu a servir ás mesas e o Nap ao balcão...
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