sexta-feira, junho 19, 2015

OS GREGOS COMEÇAM A ABRIR A PESTANA

Por cá, a extrema-esquerdola é exactamente assim: Nunca trabalharam na vida, sempre viveram de subsídios para as artes ou para a investigação dita científica - a tal que nunca é escrutinada cientificamente, pois basta ser classificada como "de esquerda" para justificar automaticamente as teses aberrantes e as conclusões irreais que ninguém, além deles próprios, leva a sério. As nossas Universidades públicas têm em arquivo milhares de teses e de relatórios de investigação - em especial nas Ciencias Sociais - que nunca servirão para mais do que para justificar o subsídio recebido pelos respectivos autores/investigadores. 
É este tipo de gente,  de produção irrelevante para o PIB, mas a auferir vencimentos médio/superiores na Função Pública,  em acumulação com os subsídios de investigação que vão pingando,  que são os grandes especialistas em pobreza  dos outros.

Veja-se, como exemplo, a Catarina Martins que trabalhou como actriznuma companhia de teatro de intervenção que vivia exclusivamente de subsídios públicos. Ou a Professora Doutora Engenheira Raquel Varela que é professora/investigadora numa Universidade Pública. Veja-se a tremenda relevancia das investigações dela para o PIB nacional.

Nesta manifestação grega via-se a célebre Praça Sintagma cheia de manifestantes. Os jornalistas portugueses apressaram-se em incluir uma legenda referindo "SETE MIL MANIFESTANTES". Não eram cinco, nem dez, nem seis nem oito. eram exactamente sete mil manifestantes.
Aquelas mesmas imagens quando preenchidas por manifestantes das esquerdas são, no mímino, de um milhão de manifestantes.