terça-feira, março 03, 2015

GERAÇÃO RELVAS


"Segundo o extinto semanário, o agora secretário-geral do PS comprou em 29 de junho de 1990, como comprova a escritura,um T6 em mau estado na Calçada Miguel Pais, em Lisboa, por cinco mil contos, sem recurso a crédito bancário.
A 11 de junho de 1991, pediu um empréstimo ao Crédito Predial Português no valor de 9 mil contos para “obras de beneficiação do imóvel”, tendo dado como garantia o mesmo imóvel que, segundo avaliação feita pelo banco, “ainda sem obras e em apenas 11 meses”, valorizou-se “mais de 80%”, contava o jornal.
No final de 1999, Costa pediu novo empréstimo de 13 mil contos à Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo: 7.550 contos para liquidar o anterior empréstimo e o restante para novas obrasMas, na escritura de 23 de setembro de 1999, é dito que o empréstimo se destina a “financiar a liquidação de outro empréstimo de igual montante para aquisição de habitação própria permanente“.
“Em que ficamos? O primeiro empréstimo foi contraído afinal para obras ou para a compra de casa? A diferença é obviamente relevante: caso os 9 mil contos tivessem sido aplicados na compra de casa e não em obras, o ministro devia ter pago a sisa que não pagou em 1990 por, então, o limite de isenção ser apenas de 6 mil contos”, escrevia o Tal&Qual."

2 Comments:

Blogger Victor Pires said...

È só " artistas " !

12:03  
Blogger Lura do Grilo said...

Mas há aqui mais:

http://doportugalprofundo.blogspot.pt/2015/03/antonio-costa-e-cobertura-descoberta.html

22:53  

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