OS PORCOS MAIS IGUAIS DO QUE OS OUTROS
O humorista brincava assim com o lema "Eu sou Charlie" de apoio à
revista satírica "Charlie Hebdo", atacada na quarta-feira da semana
passada pelos irmãos Saïd e Chérif Kouachi, coordenados com
Coulibaly, o assassino de um policial na quinta-feira no sul de
Paris, e de quatro clientes de um supermercado judeu, também
da capital, no dia seguinte. "Em nenhum caso isso é apologia ao
terrorismo", já que teria que haver "um ataque direto" e aqui "não
há nenhum apoio aos crimes que foram cometidos", mas
"um simples ponto de vista em um momento determinado", disse
em declarações à "France Info" o advogado do humorista, Jacques
Verdier, que lembrou que o comentário foi retirado rapidamente.
revista satírica "Charlie Hebdo", atacada na quarta-feira da semana
passada pelos irmãos Saïd e Chérif Kouachi, coordenados com
Coulibaly, o assassino de um policial na quinta-feira no sul de
Paris, e de quatro clientes de um supermercado judeu, também
da capital, no dia seguinte. "Em nenhum caso isso é apologia ao
terrorismo", já que teria que haver "um ataque direto" e aqui "não
há nenhum apoio aos crimes que foram cometidos", mas
"um simples ponto de vista em um momento determinado", disse
em declarações à "France Info" o advogado do humorista, Jacques
Verdier, que lembrou que o comentário foi retirado rapidamente.
A França maçónica não consegue disfarçar. A Liberdade de Expressão
só é ilimitada no sentido do politicamente correcto para os jacobinos
republicanos. Quando a conversa não interessa aos ditames maçónicos,
a liberdade de expressão acabou.
só é ilimitada no sentido do politicamente correcto para os jacobinos
republicanos. Quando a conversa não interessa aos ditames maçónicos,
a liberdade de expressão acabou.
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