AI MORRES, MORRES...
O discurso de ajudar mais os pobrezinhos ainda vá lá. Agora, este de obrigar os ricos a renunciar ? E de viva voz, com o mundo a assistir em directo à cara de parvos que os visados faziam ao levar o puxão de orelhas ?
Mas este Papa pensa que é o Bruno de Carvalho para ralhar com o pessoal através da comunicação social ?
Isto tudo cheira-me a demagogia. Este tipo de reformas faz-se à porta fechada, em consenso. Ou para posição de força, demite-se e substitui-se toda a equipa, sem avisos nem comentários prévios. Deste modo, apenas vai recolher a simpatia dos inimigos da Igreja. Não creio que esses devam ser os aliados da reforma que o Papa queira fazer na Igreja de Roma.
Mas como dizia o cego: logo se vê.
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