NEYMAR FOI VÍTIMA DE SCOLARI
«Não quis magoar Neymar» - Zúñiga
No Brasil-Colômbia assistiu-se a uma arbitragem tendenciosa e caseira. Mais uma a favor do Brasil. O Brasil de Scolari - aliás, como o Portugal de Scolari - não joga futebol. Carrega fisicamente os adversários, vai às pernas, vai ao osso. Faz falta e interrompe o jogo logo que perde a bola. O adversário não tem direito a correr para a baliza brasileira. A jogada morre logo ali. De forma grosseira e violenta. E batoteira.
No ataque, joga pontapé para a frente, contando com a genialidade de Hulk e de Neymar - ou de Cristiano e Deco - para resolução individual dos lances.
Neymar foi a natural vítima de um ambiente de constante cacetada provocada pelos jogadores brasileiros que o lamentável arbitro espanhol nunca amarelou. A injustiça dentro do campo era tanta que só surpreende que os Colombianos não tivessem reagido mais cedo à fruta que começaram a levar nas canelas desde o primeiro minuto de jogo.
Scolari perdeu Neymar e já tem desculpa para ficar no 4º lugar neste Mundial. Mas em bom rigor, se não fossem as arbitragens, o Brasil nem a fase de grupos tinha passado.
Scolari é seguramente o treinador de futebol mais tosco e boçal que passou pelos principais estádios de futebol. E a prova disso foi ter desperdiçado a melhor selecção portuguesa de todos os tempos, ter sido corrido por incompetência profissional dos clubes europeus e asiáticos que o contrataram por engano e o tipo de futebol que continua a exibir.
Scolari obriga os seus jogadores ao anti-jogo e à violência física sobre os adversários.
Scolari é uma cavalgadura. Neymar que lhe agradeça a lesão. E os restantes jogadores brasileiros que agradeçam aos tenrinhos jogadores colombianos. O jogo de ontem contra uma equipa europeia ou contra a Argentina tinha dado batalha campal a partir do primeiro minuto de jogo. Neymar não teria sido o único lesionado.
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