quinta-feira, janeiro 02, 2014

QUANDO MÁRIO SOARES NÃO CONHECIA A AULA MAGNA

Tirado DAQUI por indicação DAQUI. 

"Os problemas económicos em Portugal são fáceis de explicar e a única coisa a fazer é apertar o cinto”. DN, 27 de Maio de 1984
 “Não se fazem omeletas sem ovos. Evidentemente teremos de partir alguns”. DN, 01 de Maio de 1984
Quem vê, do estrangeiro, este esforço e a coragem com que estamos a aplicar as medidas impopulares aprecia e louva o esforço feito por este governo.” JN, 28 de Abril de 1984 
“Quando nos reunimos com os macroeconomistas, todos reconhecem com gradações subtis ou simples nuances que a política que está a ser seguida é a necessária para Portugal” JN, 28 de Abril de 1984 
Fomos obrigados a fazer, sem contemplações, o diagnóstico dos nossos males colectivos e a indicar a terapêutica possível” RTP, 1 de Junho de 1984 
"A terapêutica de choque não é diferente, aliás, da que estão a aplicar outros países da Europa bem mais ricos do que nós” RTP, 1 de Junho de 1984 
Portugal habituara-se a viver, demasiado tempo, acima dos seus meios e recursos”. RTP, 1 de Junho de 1984 
O importante é saber se invertemos ou não a corrida para o abismo em que nos instalámos irresponsavelmente”. RTP, 1 de Junho de 1984 
 “[O desemprego e os salário em atraso], isso é uma questão das empresas e não do Estado. Isso é uma questão que faz parte do livre jogo das empresas e dos trabalhadores (…). O Estado só deve garantir o subsídio de desemprego” JN, 28 de Abril de 1984 
O que sucede é que uma empresa quando entra em falência… deve pura e simplesmente falir. (…) Só uma concepção estatal e colectivista da sociedade é que atribui ao Estado essa responsabilidade." JN, 28 de Abril de 1984 
Anunciámos medidas de rigor e dissemos em que consistia a política de austeridade, dura mas necessária, para readquirirmos o controlo da situação financeira, reduzirmos os défices e nos pormos ao abrigo de humilhantes dependências exteriores, sem que o pais caminharia, necessariamente para a bancarrota e o desastre”. RTP, 1 de Junho de 1984 
“Pedi que com imaginação e capacidade criadora o Ministério das Finanças criasse um novo tipo de receitas, daí surgiram estes novos impostos”. 1ª Página, 6 de Dezembro de 1983 
Posso garantir que não irá faltar aos portugueses nem trabalho nem salários”. DN, 19 de Fevereiro de 1984 
A CGTP concentra-se em reivindicações políticas com menosprezo dos interesses dos trabalhadores que pretende representar” RTP, 1 de Junho de 1984 
A imprensa portuguesa ainda não se habituou suficientemente à democracia e é completamente irresponsável. Ela dá uma imagem completamente falsa.” Der Spiegel, 21 de Abril de 1984 
Basta circular pelo País e atentar nas inscrições nas paredes. Uma verdadeira agressão quotidiana que é intolerável que não seja punida na lei. Sê-lo-á”. RTP, 31 de Maio de 1984 
“A Associação 25 de Abril é qualquer coisa que não devia ser permitida a militares em serviço” La Republica, 28 de Abril de 1984 
As finanças públicas são como uma manta que, puxada para a cabeça deixa os pés de fora e, puxada para os pés deixa a cabeça descoberta”. Correio da Manhã, 29 de Outubro de 1984 
Não foi, de facto, com alegria no coração que aceitei ser primeiro ministro. Não é agradável para a imagem de um politico sê-lo nas condições actuais” JN, 28 de Abril de 1984 
“Temos pronta a Lei das Rendas, já depois de submetida a discussão pública, devidamente corrigida”. RTP, 1 de Junho de 1984 

 e esta para terminar em grande: 

“Dentro de seis meses o país vai considerar-me um herói”. 6 de Junho de 1984

 Mário Soares.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Quem é este mario soares para dizer tanta aleivosia????
Será que o caloteiro não sabe que o correcto é não pagar o que se pediu?
Tem que se matricular na escolinha do kamarada socretino ou será que não tem patacas para pagar as propinas?
Se for o caso, fica eternamente ignorante
El Monti

17:56  
Anonymous NC said...

Quando leio na imprensa da treta que temos o endeusamento que fazem deste fora de prazo, chamar-lhe pai da democracia portuguesa e outras parvoíces que tais, apetece-me mandar essa gajada toda para a ... que os ...

11:58  

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