FEZ-SE JUSTIÇA AO BALTAZAR E À FILHA
Recordo que na época a Comunicação Social crucificou este Baltazar pois achava que ele deveria perder o direito de ser Pai, para que a criança fosse entregue a um Sargento que a queria adoptar.
Eu fui um dos poucos que andou pela blogosfera a sustentar que este Baltazar tinha razão.
O enredo foi simples: o Baltazar teve uma relação temporária com a Aidida Porto. Separaram-se. Esta veio invocar, depois, que estava grávida. O Baltazar, sabendo que não tinha sido o único, exigiu exame de ADN que comprovou que era ele, efectivamente, o pai. A partir desse momento, o Baltazar tudo fez para que a criança lhe fosse entregue para a criar como filha. Entretanto a Aidida Porto por razões económicas tinha entregue a recém-nascida ao Sargento e respectiva Mulher, que não conseguiam ter filhos e que passaram a tratar a menina como filha. Intentaram um processo visando adoptar a criança. Mas a adopção só é possível quando a criança é abandonada por Pai e Mãe. A Mãe, a Aidida, abandonou. Mas o Pai, o Baltazar, sempre quis a criança para a criar como filha.. O Tribunal atribui-lhe a tutela da criança desde o início do drama, mas o Sargento, a respectiva mulher e a comunicação social durante anos andaram a evitar o cumprimento da sentença.
Volto a dizer aquilo que na época disse sobre este Baltazar. Foi um Homem digno, pois a partir do momento em que teve a certeza que era o pai biológico de uma criança concebida numa relação fortuita, não fugiu às responsabilidades e assumiu os seus deveres de Pai até ás últimas consequencias.
Volto a dizer aquilo que na época disse sobre este Baltazar. Foi um Homem digno, pois a partir do momento em que teve a certeza que era o pai biológico de uma criança concebida numa relação fortuita, não fugiu às responsabilidades e assumiu os seus deveres de Pai até ás últimas consequencias.
Fico agora a aguardar os comentários dos psicoólogos e pedo-psiquiatras da treta que andaram anos nas TV's a dizer parvoíces e a criticar de forma descabida e ignorante a Juíza que atribuiu a tutela da criança a este Pai.
1 Comments:
subscrevo o teu texto pois também eu desde sempre, mesmo em programas de rádio, defendi este Pai das agruras que uma máquina bem montada à volta do sargento queria trucidar.
fez-se justiça e agora só falta ver condenados os que andaram com a boca cheia a falar mal do Pai, verdadeiramente. abraço
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