MULTICULTURAL À FORÇA
O Jornalismo tuga tem tentado de forma obsessiva rotular o assassino de Oslo. E, assim, a saudação de braço estendido e punho cerrado já foi tratada como "nazi" e ultimamente como "de extrema direita". Sabemos que para o jornalismo tuga a realidade só pode ser descrita se integrada previamente num conceitozinho que já conheçam. Perante uma realidade nova que não percebem nem conseguem interpretar, tentam encaixá-la num conceito indeterminado pré-existente. E como a cultura geral do típico jornalista tuga não é por aí além, a escolha fica apertada e acabam por se repetir uns aos outros num mecanismo de recíproca validação da classificação. Mesmo que não tenha nada a ver com a realidade.
Primeiro pretenderam fazer do fulano um maluco. Era mais fácil perceber e descrever a realidade se o assassino fosse maluco. Mas como não é claro que ele seja maluco, deitou-se mão ao próximo cliché, o nazismo, como se não tivessem existido regimes vermelhos, desde a rússia, à china e ao cambodja que tivessem assassinado muito mais que os nazis. Agora, tentam o rótulo da extrema direita, como se a diferença para a extrema esquerda fosse significativa. Já agora, recorda-se que a bandeira do partido nazi alemão começou por ter a foice e o matelo misturado com a suástica e foi apenas por razões de luta e de diferenciação com o Partido Comunista Alemão que retiraram a foice e o martelo da bandeira. Por isso a merda é a mesma, comunistas ou nazis só são distinguidos pelos jornalistas tugas que interpretam a vida em termos de esquerda-direita, sendo que, obviamente para tais asnos a extrema-esquerda é tolerável, enquanto a extrema-direita é abominável. Como se a merda não fosse a mesma, repito. Enfim, é o jornalismo ignorante e tendencioso que temos.
No caso do assassino de Oslo é para mim claro que ele representa uma forma de pensar que se vai espalhando pela europa com mais ou menos intensidade. A questão prende-se como o multiculturalismo e com esta tendência actual de se achar que todos temos que ser tolerantes e hospitaleiros com os imigrantes que chegam da ásia e de áfrica. O problema é que esses imigrantes trazem consigam comportamentos típicos de sociedades muito mais atrasadas do que aquelas onde se instalam. E acabam por não cumprir ou respeitar o estilo de vida da sociedade que os recebe. E isto incomoda em especial os povos nórdicos que são muito mais rigorosos e intransigentes no comportamento cívico. Quem contacta com noruegueses ou dinamarqueses percebe o grande incómodo que sentem com a recepção massiva de imigrantes perturbadores do seu estilo de vida. E o problema da multiculturalidade é que os governos obrigam os seus cidadãos a suportar aqueles comportamentos em nome de uma modernidade e do politicamente correcto. Os cidadãos naturais de cada país vêem a sua liberdade prejudicada, pois são obrigados, queiram ou não, a suportar o incómodo causado pelo choque cultural. E se se atrevem a reclamar, são desde logo apelidados de xenófobos e de outros insultos sociais. Por isso, as pessoas não reclamam tanto quanto gostariam. E isso vai criando inevitáveis tensões.
Os portugueses que nos anos sessenta do século passado emigraram para França, integraram-se nas comunidades, capricharam por serem reconhecidos como sérios e trabalhadores. Tanto, que os casamentos mistos são mais que muitos. Mas os actuais imigrantes em vez de se integrarem aceitanto e praticando as regras que os naturais cumprem, optam por se organizar em guetos sociais e culturais, vivendo como viveriam nos seus países de origem, só se lembrando no país em que estão para recorrer aos seus abonos sociais para os quais, aliás, não contribuem. Depois, dentro de cada país, temos uma maioria - meço eu a "olho" - de pessoas que não se importa de recebar os imigrantes, desde que eles sejam cumpridores das regras do país que os recebe. E depois, nas pontas opostas da sociedade temos um grupo que não aceita os imigrantes, sejam eles cumpridores ou não. E estes, regra geral, são perseguidos pelas leis. E na outra ponta temos um outro grupo de cidadãos que acham que, cumpram ou não cumpram as regras, os imigrantes devem ser aceites por todos sem condições, pois são uns desgraçadinhos. E este grupo - que corresponde à nossa esquerda urbana e chique - é extremamente perigoso, pois é apoiado pelos mídia, tem uma força na comunicação social que ultrapassa em muito o respectivo peso eleitoral e provoca duas situações perversas. Desde logo, os imigrantes sentindo-se apoiados em não cumprir as regras do país que os recebe, acomodam-se, agravando o incómodo social que causam à sociedade com o incumprimento em geral. E, depois, criam situações em que alguns dos cidadãos do grupo anti-imigrante - ou até do grupo maioritário intermédio - podem descompensar e passar das opiniões aos actos. Do meu ponto de vista, o assassino de Oslo integra-se mais ou menos por aqui. Obviamente que é um indivíduo com alguma perturbação psicológica para ter praticado um acto tão monstruoso. Mas naquela cabeça, eventualmente, estará um objectivo de altruísmo social - interpretado à maneira dele -, mediante o qual ele pretende eliminar fisicamente aquele grupo de cidadãos que entende o multiculturalismo como a aceitação sem reservas ou condições dos imigrantes, devendo toda a sociedade ser obrigada a suportar essa imposição, esteja ou não de acordo.
Não estou a justificar o assassino de Oslo, até porque a vida humana para mim é inegociável. Mas estou a tentar perceber o que vai naquela cabeça. Até porque não estamos livres de voltar a acontecer uma coisa parecida.
A verdadeira causa do problema está no multiculturalismo que é imposto a cada uma das sociedades europeias em nome do politicamente correcto. A imposição do multiculturalismo é uma violação da liberdade individual do cidadão que nem pode reclamar sob pena de ser desde logo apelidado de xenófobo. Este é o cerne do problema.
Pelo meu lado, penso como a maioria das pessoas: não tenho nada contra os imigrantes desde que venham para trabalhar e desde que se sintam no dever de cumprir as regras que eu cumpro. Mas sempre será inaceitável para mim que me obriguem a suportar fenómenos de multiculturalidade. É por isso que por aqui vou reclamando contra o comportamento cultural dos ciganos, mesmo incorrendo no risco de me chamarem xenófobo. Por outro lado, nada tenho a apontar ao carteiro do CTT-Expresso brasileiro que trabalha na minha zona, nem contra o jovem do Bengladesh que há seis meses abriu uma loja de souvenires no meu prédio. É gente trabalhadora, responsável, cordial como devem ser os vizinhos. Cumprimentos-os de aperto de mão e estou disponível para o que precisarem. No caso dos ciganos romenos, porém, o que eu mais quero é que eles sejam expulsos do país. Não defendo que sejam mortos. Apenas os quero ver bem longe porque é gente que nem se esforça um bocadinho. Obviamente que não vou matá-los. Mas corremos o risco de aparecer por aí um meio-maluco de arma na mão.Primeiro pretenderam fazer do fulano um maluco. Era mais fácil perceber e descrever a realidade se o assassino fosse maluco. Mas como não é claro que ele seja maluco, deitou-se mão ao próximo cliché, o nazismo, como se não tivessem existido regimes vermelhos, desde a rússia, à china e ao cambodja que tivessem assassinado muito mais que os nazis. Agora, tentam o rótulo da extrema direita, como se a diferença para a extrema esquerda fosse significativa. Já agora, recorda-se que a bandeira do partido nazi alemão começou por ter a foice e o matelo misturado com a suástica e foi apenas por razões de luta e de diferenciação com o Partido Comunista Alemão que retiraram a foice e o martelo da bandeira. Por isso a merda é a mesma, comunistas ou nazis só são distinguidos pelos jornalistas tugas que interpretam a vida em termos de esquerda-direita, sendo que, obviamente para tais asnos a extrema-esquerda é tolerável, enquanto a extrema-direita é abominável. Como se a merda não fosse a mesma, repito. Enfim, é o jornalismo ignorante e tendencioso que temos.
No caso do assassino de Oslo é para mim claro que ele representa uma forma de pensar que se vai espalhando pela europa com mais ou menos intensidade. A questão prende-se como o multiculturalismo e com esta tendência actual de se achar que todos temos que ser tolerantes e hospitaleiros com os imigrantes que chegam da ásia e de áfrica. O problema é que esses imigrantes trazem consigam comportamentos típicos de sociedades muito mais atrasadas do que aquelas onde se instalam. E acabam por não cumprir ou respeitar o estilo de vida da sociedade que os recebe. E isto incomoda em especial os povos nórdicos que são muito mais rigorosos e intransigentes no comportamento cívico. Quem contacta com noruegueses ou dinamarqueses percebe o grande incómodo que sentem com a recepção massiva de imigrantes perturbadores do seu estilo de vida. E o problema da multiculturalidade é que os governos obrigam os seus cidadãos a suportar aqueles comportamentos em nome de uma modernidade e do politicamente correcto. Os cidadãos naturais de cada país vêem a sua liberdade prejudicada, pois são obrigados, queiram ou não, a suportar o incómodo causado pelo choque cultural. E se se atrevem a reclamar, são desde logo apelidados de xenófobos e de outros insultos sociais. Por isso, as pessoas não reclamam tanto quanto gostariam. E isso vai criando inevitáveis tensões.
Os portugueses que nos anos sessenta do século passado emigraram para França, integraram-se nas comunidades, capricharam por serem reconhecidos como sérios e trabalhadores. Tanto, que os casamentos mistos são mais que muitos. Mas os actuais imigrantes em vez de se integrarem aceitanto e praticando as regras que os naturais cumprem, optam por se organizar em guetos sociais e culturais, vivendo como viveriam nos seus países de origem, só se lembrando no país em que estão para recorrer aos seus abonos sociais para os quais, aliás, não contribuem. Depois, dentro de cada país, temos uma maioria - meço eu a "olho" - de pessoas que não se importa de recebar os imigrantes, desde que eles sejam cumpridores das regras do país que os recebe. E depois, nas pontas opostas da sociedade temos um grupo que não aceita os imigrantes, sejam eles cumpridores ou não. E estes, regra geral, são perseguidos pelas leis. E na outra ponta temos um outro grupo de cidadãos que acham que, cumpram ou não cumpram as regras, os imigrantes devem ser aceites por todos sem condições, pois são uns desgraçadinhos. E este grupo - que corresponde à nossa esquerda urbana e chique - é extremamente perigoso, pois é apoiado pelos mídia, tem uma força na comunicação social que ultrapassa em muito o respectivo peso eleitoral e provoca duas situações perversas. Desde logo, os imigrantes sentindo-se apoiados em não cumprir as regras do país que os recebe, acomodam-se, agravando o incómodo social que causam à sociedade com o incumprimento em geral. E, depois, criam situações em que alguns dos cidadãos do grupo anti-imigrante - ou até do grupo maioritário intermédio - podem descompensar e passar das opiniões aos actos. Do meu ponto de vista, o assassino de Oslo integra-se mais ou menos por aqui. Obviamente que é um indivíduo com alguma perturbação psicológica para ter praticado um acto tão monstruoso. Mas naquela cabeça, eventualmente, estará um objectivo de altruísmo social - interpretado à maneira dele -, mediante o qual ele pretende eliminar fisicamente aquele grupo de cidadãos que entende o multiculturalismo como a aceitação sem reservas ou condições dos imigrantes, devendo toda a sociedade ser obrigada a suportar essa imposição, esteja ou não de acordo.
Não estou a justificar o assassino de Oslo, até porque a vida humana para mim é inegociável. Mas estou a tentar perceber o que vai naquela cabeça. Até porque não estamos livres de voltar a acontecer uma coisa parecida.
A verdadeira causa do problema está no multiculturalismo que é imposto a cada uma das sociedades europeias em nome do politicamente correcto. A imposição do multiculturalismo é uma violação da liberdade individual do cidadão que nem pode reclamar sob pena de ser desde logo apelidado de xenófobo. Este é o cerne do problema.
Voltando aos jornalistas, não percebo porque não referem o avental maçónico com que o assassino de Oslo aparece numa das fotografias. Daquele caldo cultural que ele diz enformar o respectivo pensamento político também consta a Maçonaria. Mas os merdosos jornalistas tugas, aí, nem tocam. Corja!
1 Comments:
Carneiro,
aqui no Brasil temos mais com que nos preocupar! Não dou uma só linha, e nem um minuto de atenção, para canalhas covardes, como esse!
Abçs e saudade sua!
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