PARAGEM
A descer da Torre para a Nave, parei com muito incómodo nas mãos. Por um lado estavam doridas, pois a subir faço muita força com o guiador. Por outro lado, as luvas compridas que calçara na Torre por causa do frio roubara sensibilidade e parecia que as mãos me escorregavam das manetes. Sentia os dedos grossos, inchados. Tive que as despir. Em baixo, talvez a dois Km do local onde me encontrava, enrolava-se um dos meandros da ladeira.
1 Comments:
São os momentos de paragem(reflexão) que empurram para as novas etapas.
...não assino de propósito,quero ser anónimo,para melhor ser identificado.
Há gajos para tudo!(depois perceberás).
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