JOSÉ LIMA
Em 2007 ouvi falar da travessia de Portugal em cadeira de rodas por José Lima durante a minha viagem de Agosto Lisboa-Bragança e volta. Concentrado no meu próprio esforço, não dei muita importância aos ecos dispersos que me iam chegando. Estava longe de adivinhar que o José Lima ia ser tão importante para pessoas que me estão próximas. E sem nunca ter contactado pessoalmente o Lima, acabei por me sentir progressivamente envolvido com aquela louca travessia. Também com a menos publicitada de 2008. Em Agosto p.p. nos Correios de Covilhã vi o livro à venda. Comprei-o. E decidi que o ia levar até à Torre. Seria a forma de me associar, de algum modo, à luta do José Lima.
Voltado da Serra e em passeio alentejano, percebi a verdadeira dimensão da saga do José Lima, as suas dificuldades e limitações superadas, através dos relatos comoventes do Joaquim Miguel e do Pulanito que partilharam caminho e tempo com o Lima. No livro está uma referência ao Farinho Lopes, esse outro amigo das bicicletas, alentejano da Amareleja que me ensinou como se caçam morcegos e perdizes sem disparar tiros ou pedras e com quem não tenho o prazer de pedalar já vai para um ano ou mais.
Voltado da Serra e em passeio alentejano, percebi a verdadeira dimensão da saga do José Lima, as suas dificuldades e limitações superadas, através dos relatos comoventes do Joaquim Miguel e do Pulanito que partilharam caminho e tempo com o Lima. No livro está uma referência ao Farinho Lopes, esse outro amigo das bicicletas, alentejano da Amareleja que me ensinou como se caçam morcegos e perdizes sem disparar tiros ou pedras e com quem não tenho o prazer de pedalar já vai para um ano ou mais.
No alto da Serra abracei-os a todos. Em especial o José Lima que hei-de conhecer pessoalmente um dia destes.
1 Comments:
Carneiro,
acabo de informar o Lima ,desta tua postagem,através do forum do seu site"deficientes activos".
Haja Saúde
Joaquim Miguel
Enviar um comentário
<< Home